tag:blogger.com,1999:blog-17475824116970218652024-02-20T12:30:24.364-08:00JESUS SALVAhttp://jesussalva-jesussalva.blogspot.com/http://www.blogger.com/profile/05047771627498998505noreply@blogger.comBlogger76125tag:blogger.com,1999:blog-1747582411697021865.post-10220857833568611612014-06-19T07:03:00.000-07:002014-06-19T07:03:12.376-07:00Charles H. Spurgeon-Vitória sobre a tentação<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<h1 class="title" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: none; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; color: #403f3a; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 36px; letter-spacing: -1.4px; line-height: 1em; margin: 0px 15px 0px 12px; outline: 0px; padding: 0px 30px 14px 47px; vertical-align: baseline;">
Vitória sobre a tentação</h1>
<div class="post-meta clearfix" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: url(http://www.oarautodasuavinda.com.br/wp-content/themes/PersonalPress/images/title-separator.png); background-origin: initial; background-position: 0% 100%; background-repeat: no-repeat; background-size: initial; border: 0px; color: #7b7b76; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 21px; margin: -13px 15px 0px 12px; min-height: 20px; outline: 0px; padding: 0px 30px 0px 34px; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<div class="entry-content clearfix post" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; color: #7b7b76; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 21px; margin: 0px 15px 0px 12px; outline: 0px; padding: 18px 45px 10px 44px; vertical-align: baseline;">
<div align="center" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; vertical-align: baseline;">
<b style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><i style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Charles H. Spurgeon</i></b></div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; vertical-align: baseline;">
<i style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">“Passadas que foram as tentações de toda sorte, apartou-se dele o diabo, até momento oportuno”</i> (Lc 4.13).</div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; vertical-align: baseline;">
Temos muito a aprender com a tentação do nosso Senhor, pois ele foi tentado em todos os pontos, assim como nós. Podemos observar as estratégias de Satanás para não ficarmos ignorantes de suas artimanhas (2 Co 2.11). Podemos estudar como Jesus ganhou vantagem sobre o adversário para descobrir que armas devemos usar quando ele vier contra nós. Vendo como nosso Senhor venceu em cada ponto, durante toda a batalha, aprendemos que, permanecendo bem perto dele, seremos mais do que vencedores por meio daquele que nos amou.</div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; vertical-align: baseline;">
Outra lição da tentação de Jesus é aprender a orar: <i style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">“Não nos deixes entrar em tentação”</i>. Que nunca interpretemos mal o significado dessa petição! Devemos orar para que não sejamos tentados, pois somos apenas carne e sangue – e muito frágeis. Devemos clamar a Deus: <i style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">“Não nos deixes entrar em tentação!”</i>.</div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; vertical-align: baseline;">
Entretanto, também aprendemos muito do que aconteceu depois da grande tentação tríplice do nosso Senhor. Vemos que, assim que o inimigo se retirou, ele ficou em paz, recebendo ministração dos anjos e regozijando-se. Isso deve levar-nos a orar: “Se, porém, formos tentados, livra-nos do mal”, ou, como alguns o traduzem, de forma correta também: “Livra-nos do maligno”.</div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; vertical-align: baseline;">
Em primeiro lugar, oramos para que nem sejamos tentados e, depois, como complemento a essa oração, entregando toda a questão à sabedoria divina: “Se for necessário para nossa maturidade, para nosso crescimento na graça, para a consolidação das virtudes divinas em nós e para a glória de Deus que sejamos tentados, livra-nos, Senhor, do mal e, especialmente, da personificação do mal, do próprio Maligno!”.</div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; vertical-align: baseline;">
Pode ser que demore muito, quando você estiver sofrendo com seus ataques, antes que ele se afaste, pois sua intenção é levá-lo a cair em tentação e destruir a graça que há em sua vida. Mesmo assim, ele terá que encerrar as tentações muito antes que gostaria, pois, assim como Deus ordenou ao poderoso oceano: <i style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">“Até aqui virás e não mais adiante, e aqui se quebrará o orgulho das tuas ondas”</i> (Jó 38.11), o poder do diabo também foi restringido pelo Senhor.</div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; vertical-align: baseline;">
Quando o Senhor permitiu que Satanás provasse o caráter e a sinceridade de Jó, ele o deixou só até um determinado ponto e nenhum passo a mais. Depois, quando o diabo requisitou uma extensão mais ampla de sua licença, ainda assim houve um limite. Sempre há um limite ao poder de Satanás e, no momento em que ele atinge esse ponto, Deus puxa as rédeas e não o deixa fazer mais nada. Você nunca estará nas mãos de Satanás de maneira a ficar fora das mãos do Senhor. Como filho de Deus, você nunca pode ser tentado a ponto de não existir uma saída para você.</div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; vertical-align: baseline;">
<i style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">“Tendo o diabo acabado todo tipo de tentação, afastou-se dele…”</i> Somente depois que o Senhor o tinha frustrado em todos os pontos, combatendo cada tentação com um texto das Escrituras Sagradas e provando sua determinação de manter firme a própria integridade, foi que o inimigo se afastou.</div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; vertical-align: baseline;">
Ó irmão, ó irmã, se você perseverar, se ficar firme contra um ataque, depois contra outro; se estiver pronto para resistir tanto caras feias quanto elogios, se levantar defesas contra a prosperidade e contra a adversidade, contra insinuações sutis e ataques abertos – quando tiver obtido vitória no final do dia, que pela graça de Deus você certamente obterá, assim como o seu Mestre, então o inimigo também se afastará de você!</div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; vertical-align: baseline;">
Nosso adversário deixa de atacar um servo de Deus rapidamente quando percebe que é sustentado por graça superior. Sua estratégia é enredá-lo na hora em que sua reserva de graça está em fase de maré baixa. Se ele puder apanhá-lo quando sua fé está enfraquecida, quando os olhos da esperança estão com visão turva, quando o amor está esfriando – então, achará que tem uma presa fácil. Mas, quando estamos cheios do Espírito, assim como o nosso Mestre (e Deus queira que estejamos), ele nos examina e logo se afasta.</div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; vertical-align: baseline;">
É como um pirata experiente que fica à espreita de navios mercantis; se o navio estiver bem armado com uma equipe de segurança pronta para lhe dar uma recepção calorosa, ele irá atrás de alguma outra embarcação menos capaz de resistir aos seus ataques.</div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; vertical-align: baseline;">
Ó irmão, ó irmã, não seja meramente cristão, minimamente cristão, com graça suficiente apenas para capacitá-lo a ver suas imperfeições; ore a Deus para dar-lhe graça em abundância para ser <i style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">“fortalecido no Senhor e na força do seu poder”</i> (Ef 6.10). Dessa forma, depois de o diabo prová-lo e descobrir que o Senhor está com você, que habita em você, com certeza, assim como fez com o seu Mestre, fará com você: o deixará.</div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; vertical-align: baseline;">
<b style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Lance seu cuidado sobre o Senhor</b></div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; vertical-align: baseline;">
Outra vez, não duvido que Satanás nos deixará – ou melhor, tenho certeza que nos deixará – quando o Senhor lhe der a mesma ordem que deu no deserto: <i style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">“Retira-te, Satanás”</i> (Mt 4.10). E ele fará o mesmo cada vez que vir um de seus pobres filhos sendo arrastado, torturado, ferido e sangrando. O velho cão do inferno conhece o Mestre e fugirá imediatamente. Essa voz de Deus virá quando perceber que estamos nos lançando totalmente sob seu cuidado.</div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; vertical-align: baseline;">
Lembro-me da história de um cavalheiro que estava em sua carruagem quando viu um carregador com um fardo pesado nas costas. Parou e perguntou-lhe se não aceitaria uma carona.</div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; vertical-align: baseline;">
“Sim, e muito obrigado, senhor”, ele respondeu.</div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; vertical-align: baseline;">
Porém, depois de subir na carruagem, o homem continuou com o fardo nas costas.</div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; vertical-align: baseline;">
“Por que você não tira seu fardo e o coloca no piso à sua frente?”, perguntou o cavalheiro.</div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; vertical-align: baseline;">
“Bem”, respondeu o outro, “o senhor foi tão gentil para me dar carona que não quis abusar de sua boa vontade. Resolvi carregar o fardo, eu mesmo!”</div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; vertical-align: baseline;">
“Meu amigo”, retrucou o cavalheiro, “você não percebe que não faz diferença alguma para mim se você o está carregando ou não? De toda forma, estou carregando você e o seu fardo; portanto, é melhor soltá-lo das costas e descansá-lo à sua frente.”</div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; vertical-align: baseline;">
Da mesma forma, meu irmão, quando você lançar seu fardo sobre o cuidado de Deus, desamarre-o de suas costas! Por que continua a carregá-lo quando o Senhor está pronto para cuidar dele? Há momentos em que nos esquecemos disso; no entanto, podemos nos aproximar e nos render totalmente, dizendo: “Senhor, eis-me aqui, tentado, pobre e fraco. Venho repousar em ti. Nem sei o que te pedir, mas teu servo disse: ‘<i style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Entrega tuas ansiedades ao Senhor, e ele te sustentará; nunca permitirá que o justo seja abalado’.</i> Prostro-me a teus pés, Senhor. Aqui estou, aqui desejo permanecer. Faze comigo conforme te parecer bem; somente trata com teu servo conforme tua imensa misericórdia”.</div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; vertical-align: baseline;">
Nesse momento, o Senhor repreenderá o inimigo! As ondas do mar se aquietarão, e haverá grande calmaria.</div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; vertical-align: baseline;">
<b style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Vigie e ore</b></div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; vertical-align: baseline;">
Termino lembrando você da limitação do nosso alívio. Satanás deixou Jesus <i style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">“por algum tempo”</i> [na versão Almeida Corrigida], ou <i style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">“até momento oportuno”</i> [Almeida Atualizada].</div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; vertical-align: baseline;">
Caro amigo, se tivermos paz e quietude, e não formos tentados, nem por isso devemos nos sentir seguros em nós mesmos. O diabo virá a nós, outra vez, num momento oportuno. E quando será esse momento? No nosso caso, há muitos momentos oportunos. Um deles é quando não temos nada para fazer. Como disse o Dr. Watts: “Satanás ainda encontra muitas oportunidades para praticar maldade – usando as mãos dos ociosos”.</div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; vertical-align: baseline;">
Ele vem para nos atacar quando estamos sozinhos. Em outras palavras, quando estamos tristes, solitários, sem nada para fazer, curtindo a depressão.</div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; vertical-align: baseline;">
Porém, Satanás também encontra momentos oportunos quando estamos na companhia de outros, especialmente quando é um grupo misto – composto de pessoas, quem sabe, superiores a nós em instrução ou posição, e que não temem a Deus. Podemos ser facilmente intimidados e iludidos por tais pessoas. E aí Satanás virá.</div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; vertical-align: baseline;">
Frequentemente, tenho visto o inimigo chegar para atacar os filhos de Deus que estão doentes e enfraquecidos. Que covarde! Ele sabe que não lhe dariam atenção alguma se estivessem em boa saúde, mas que enfermidade e dor trazem desânimo e dificuldade para crer. É aí que ele tenta levá-los ao desespero.</div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; vertical-align: baseline;">
Da mesma forma age conosco quando estamos em dificuldades financeiras. Quando alguém sofre grande prejuízo no seu negócio, logo Satanás vem e insinua: “É assim que Deus trata seus filhos? O discípulo de Jesus não está em situação melhor do que qualquer outra pessoa”.</div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; vertical-align: baseline;">
No outro lado da moeda, se estivermos em boas condições materiais, ele usará o argumento oposto e dirá: “Teme Jó a Deus em troca de nada? Ele está prosperando por ser religioso”. Assim, é impossível agradar o diabo, e, evidentemente, você nem quer fazer isso. Ele pode transformar qualquer situação numa tentação!</div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; vertical-align: baseline;">
Vou dizer algo agora que pode surpreendê-lo. Um momento de grande tentação é depois de um momento muito espiritual e ungido. Pessoalmente, nunca estive em maior e tão grave perigo do que quando dirigi uma reunião abençoada com santo fervor, e me senti arrebatado com o deleite da presença de Deus. Veja: é muito fácil estar no Monte da Transfiguração e, alguns minutos depois, encontrar com Satanás como aconteceu com o nosso Senhor assim que desceu do monte.</div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; vertical-align: baseline;">
Outro momento propício de tentação é quando acabamos de cometer algum tipo de pecado. “Agora, já começou a escorregar”, diz Satanás. “Vi o seu tropeço. Agora vou fazê-lo cair de vez!” Oh, que haja arrependimento imediato e uma fuga apressada para os braços de Jesus sempre que ocorre uma falha grave, sim, até mesmo antes dela, para que sejamos preservados da queda!</div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; vertical-align: baseline;">
Satanás também encontra momentos oportunos para nos tentar, mesmo quando não pecamos. Depois de uma tentação, se tivermos resistido e permanecido firmes, ele vem ao nosso lado e diz: “Puxa, você foi excelente desta vez, é realmente um cristão fantástico!”. Pois quem se considera um cristão fantástico está à beira de ser um pecador envergonhado, pode crer! Dessa forma, Satanás procura ganhar vantagem sobre nós.</div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; vertical-align: baseline;">
Ele o tentará quando você obtiver uma bênção que esperava ansiosamente, considerando-a uma tremenda vitória. Assim que conseguir aquilo que estava buscando, vem em seguida uma tentação. A única advertência que posso lhe dar é: Vigie!</div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; vertical-align: baseline;">
<i style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">“O que, porém, vos digo, digo a todos”,</i> disse Jesus, <i style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">“vigiai! Vigiai e orai, para que não entreis em tentação”</i> (Mc 13.37; Mt 26.41). E, seguindo o exemplo do conflito e da vitória do seu Mestre, entre no conflito diante de você com coragem, esperando vencer pela fé no Senhor, assim como ele venceu!</div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; vertical-align: baseline;">
Extraído do sermão: “Satan Departing, Angels Ministering” (Satanás se afastando, anjos ministrando).</div>
</div>
</div>
http://jesussalva-jesussalva.blogspot.com/http://www.blogger.com/profile/05047771627498998505noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1747582411697021865.post-76721977523504719552013-11-03T08:29:00.000-08:002013-11-03T08:29:05.910-08:00VOCÊ TEM TEMPO PARA DEUS?<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
VOCÊ TEM TEMPO PARA DEUS?<br />
Por Bert Ghezzi<br />
<br />
<br />
Bert Ghezzi, atualmente o redator da revista da renovação católica carismática NEW<br />
COVENANT, tem supervisionado o desenvolvimento de diversos grupos de oração a partir<br />
de 1967. É um dos coordenadores de “Word of God”, uma comunidade cristã<br />
interconfissional em Ann Arbor, Michigan, EUA, onde reside com sua esposa Mary Lou e<br />
seus seis filhos.<br />
Recentemente li um livro no qual um pastor procurava impressionar um jovem sobre a<br />
importância de passar tempo a sós com o Senhor todos os dias. O jovem respondeu ao<br />
pastor que gostaria de orar e de se envolver mais com a igreja, mas que estava ocupado<br />
demais mantendo um emprego e acompanhando as aulas no colégio. Simplesmente não<br />
sobrava tempo para mais nada.<br />
Pouco tempo depois, porém, ele se enamorou de uma moça e descobriu que era<br />
possível arranjar bastante tempo no seu dia para estar com ela. Pelo fato deste<br />
relacionamento ser uma prioridade na sua vida, ele queria encorajá-lo e deixá-lo crescer.<br />
Estava disposto a sacrificar tempo no seu dia atarefado para este fim. Com efeito, seu<br />
relacionamento com a moça era mais importante para ele do que seu relacionamento com o<br />
Senhor; ele estava ansioso para sacrificar em favor do primeiro, mas não do segundo.<br />
Até que ponto nos é importante o relacionamento com o Senhor? É uma prioridade na<br />
nossa vida? Estamos dispostos a fazer todo esforço para o desenvolver e fortalecê-lo? Se a<br />
resposta for afirmativa, então em princípio não haverá nenhuma circunstância capaz de<br />
impedir-nos de edificar este relacionamento que, como todos os relacionamentos pessoais,<br />
dependerá de um certo esforço da nossa parte.<br />
Além disto, haverá necessidade de um significativo investimento pessoal. Depois do<br />
meu batismo no Espírito Santo, fiz uma das maiores descobertas da minha vida: o Senhor<br />
se importava comigo pessoalmente; amava-me e queria me atrair para mais perto de si<br />
mesmo. Esta descoberta revolucionou a minha vida. De repente reconheci que meu<br />
relacionamento com o Senhor era uma via de duas mãos. O Senhor investira a si mesmo em<br />
mim, se tornara homem e morrera na cruz, e agora queria continuar se doando para mim.<br />
Isto significava que eu tinha de responder-lhe, procurando encontrá-lo a fim de investir a<br />
minha vida nele.<br />
Ouvi certa vez uma profecia que sugere a intensidade deste compromisso: “Você tem<br />
sido o primeiro nos meus pensamentos”, o Senhor disse. “Eu tenho sido o primeiro nos<br />
seus?” A maioria de nós teria dificuldade para dizer sim a esta pergunta em cem por cento<br />
do nosso tempo. Porém, há diversos passos que podemos tomar para colocá-lo mais e mais<br />
no centro das nossas vidas e na preeminência dos nossos pensamentos.<br />
Se duas pessoas estão interessadas em formar uma amizade, elas devem passar<br />
tempo juntas. No relacionamento de uma pessoa com Deus, isto significa separar um tempo<br />
todos os dias para a oração. Podemos nos enganar pensando que é suficiente orar<br />
esporadicamente através do dia inteiro andando para a loja, por exemplo, ou lavando<br />
roupa mas isto não dá! Nenhum relacionamento profundo prosperará se o tratarmos<br />
<br />
casualmente desta forma. Comunicação regular é a base de todo bom relacionamento,<br />
inclusive do nosso relacionamento com o Senhor.<br />
É uma coisa reconhecer a importância da oração, e outra bem diferente separar<br />
tempo para orar na nossa vida diária. A melhor maneira é designar um horário definido para<br />
este fim todos os dias, e depois nos comprometer a guardá-lo com fidelidade. Nosso tempo<br />
de oração diária deve tornar-se uma parte vital dos nossos compromissos do dia, tão<br />
importante que seria impossível nos esquecermos dele.<br />
Podem surgir emergências para cancelar o horário de oração mesmo na vida do mais<br />
zeloso indivíduo. Podemos compensar por esses desequilíbrios ocasionais planejando<br />
alguns horários alternativos. Se oramos às seis e meia da manhã, devemos marcar um outro<br />
horário mais tarde no dia que servirá de substituto caso for necessário. Nosso primeiro<br />
compromisso deve ser orar no tempo marcado no horário, mas se necessário nosso horário<br />
alternativo poderá nos dar uma saída.<br />
Quando procuramos um horário disponível para orar, devemos lembrar que é o<br />
horário melhor, e não o que sobra, que pertence ao Senhor. Aprendi isto de maneira bem<br />
difícil. Quando eu me dediquei novamente ao Senhor, separei as horas mais alertas para os<br />
meus estudos e deixei a oração para um horário tarde à noite. É claro que naquela hora eu<br />
estava cansado e minha mente fervia com as preocupações do dia. Eu me achava pensando<br />
sobre os meus estudos ou sobre os acontecimentos do dia, e depois chamava isto de<br />
oração. Eu estava cansado demais para fazer algo além disto. Meu relacionamento com o<br />
Senhor caiu consideravelmente até que resolvi dar-lhe o melhor tempo do meu dia. Depois<br />
disto meu amor por ele e o meu conhecimento dele receberam uma nova dimensão.<br />
Pode ser que ao olhar para os nossos compromissos diários digamos: “Impossível!<br />
Não posso separar o melhor horário do dia para o Senhor”. Mas se estivermos sérios em<br />
relação à vida cristã, descobriremos uma maneira de fazê-lo. Um bispo contou para um<br />
amigo meu que estava atarefado demais para orar uma hora por dia. Meu amigo retrucou<br />
desafiando o bispo para tirar duas horas do seu melhor horário para a oração. O bispo ficou<br />
atônito, mas aceitou o conselho e conseguiu resgatar duas horas da sua agenda preenchida.<br />
Uma nova paz e força entraram na sua vida e seu amor pelo Senhor floresceu. Ele queria<br />
encontrar esse tempo e por esta razão o encontrou.<br />
As tarefas de pais e mães e de outros com numerosas responsabilidades podem<br />
representar um desafio tão grande quanto a agenda diária do bispo. As mulheres casadas,<br />
por exemplo, muitas vezes acham difícil separar tempo para orar porque suas<br />
responsabilidades vão desde a manhã cedinho até o fim do dia. Quando chega a noite, o<br />
melhor horário já passou. Para maridos e esposas, pode ser necessário muito discernimento<br />
do Senhor e cooperação prática de seu cônjuge a fim de conseguir um bom horário de<br />
oração. Especialmente os maridos devem tomar qualquer medida necessária para que suas<br />
esposas possam ter um horário tranqüilo, sem perturbação, para orar todos os dias.<br />
Quanto tempo devemos reservar para a oração? Crentes novos, na sua primeira força<br />
de entusiasmo, são propensos a se lançarem a períodos de uma hora, somente para<br />
descobrir que ficam enfastiados e inquietos depois dos primeiros dez minutos. Em geral,<br />
quando somos principiantes em oração, é melhor escolher um período mais curto ao invés<br />
de um período muito longo. Poderíamos começar com quinze minutos, por exemplo. Então,<br />
à medida que aprendemos a orar e nos sentimos mais à vontade em oração, podemos ir<br />
estendendo o período até chegar ao tamanho ideal para nós. O importante, tanto para<br />
principiantes como para cristãos mais maduros, é escolher um horário razoável e ficar firmes<br />
com ele.<br />
O lugar onde oramos é tão importante quanto o horário e a duração do nosso tempo<br />
de oração. Nem todos os lugares disponíveis são adequados para este fim. Quando eu era<br />
professor universitário, eu tentei orar no meu escritório com o único resultado de ser<br />
convencido de que isto era impossível. Eu estava cercado por distrações: trabalhos dos<br />
alunos para corrigir, formulários para preencher, uma preleção para dar na próxima aula,<br />
alunos para atender. Entretanto, não conseguia encontrar nenhum outro lugar para orar e<br />
por isto pedi ao Senhor para me ajudar. Logo depois descobri um escritório desocupado<br />
num outro departamento próximo ao meu. E não só isto, havia uma secretária cristã naquele<br />
departamento que prometeu não deixar ninguém me perturbar enquanto eu orasse ali.<br />
Se tivermos dificuldade para achar um lugar para orar, devemos pedir ao Senhor e<br />
também a outros cristãos para nos ajudarem a encontrar um local adequado. Se possível, o<br />
lugar escolhido deve nos dar liberdade de orar e cantar em voz alta. Não devemos ficar<br />
satisfeitos com um lugar que não permite oração com liberdade de expressão.<br />
Depois de escolher um horário e um local, o que devemos fazer? Em primeiro lugar,<br />
devemos decidir que ficaremos abertos para a inspiração do Espírito Santo. Esta atitude<br />
pode não ser muito fácil para quem só conhece oração formal, mas de fato o Espírito nos<br />
quer guiar. Se chegarmos diante do Senhor com isto em mente, descobriremos que nossa<br />
oração será incalculavelmente enriquecida à medida que cedermos aos impulsos do<br />
Espírito.<br />
Por outro lado, a oração não é uma atividade totalmente espontânea; ajuda muito<br />
colocar elementos específicos no nosso tempo diante do Senhor, como por exemplo, a<br />
leitura da Bíblia, intercessão, etc. Seja qual for nossa decisão neste sentido, devemos deixar<br />
o tempo flexível o suficiente para que o Espírito modele nossa oração de forma a nos<br />
aproximar mais do Senhor.<br />
Enquanto aprende a orar, a maioria dos cristãos encontra alguns obstáculos comuns.<br />
Reconhecer esses obstáculos pode ajudar-nos a tratar com eles. Recentemente conversei<br />
com alguns amigos sobre o que fazemos no nosso tempo de oração; alguns de nós<br />
reconhecemos que durante a oração acabamos pensando sobre nossas vidas, famílias ou<br />
emprego. Alguém comentou imediatamente: “Isto não é oração”, e ele tinha razão. Se<br />
durante nosso tempo de oração estivermos pensando sobre nossos filhos ou nossa agenda<br />
para aquele dia, ou estamos sendo distraídos, ou estamos sinceramente procurando<br />
raciocinar sobre as coisas na presença de Deus. Embora este último possa ser uma<br />
atividade válida, não é necessariamente oração.<br />
Na oração devemos nos entregar ao Senhor para que cresçamos no nosso<br />
conhecimento e amor por ele, e na nossa capacidade de ouvir e obedecê-lo. Isto significa<br />
que, embora possamos pensar sobre nossas preocupações durante a oração, elas não<br />
devem ocupar nossa mente durante todo o período. É correto trazer nossas preocupações<br />
diante do Senhor, e devemos freqüentemente interceder em favor delas, e até mesmo pesar<br />
cuidadosamente as vantagens e desvantagens de um determinado curso de ação em<br />
espírito de oração. Entretanto, devemos vigiar contra transformar nossa intercessão numa<br />
especulação infindável de como devemos agir com determinados problemas.<br />
Avaliando nossos períodos de oração pode ser um outro obstáculo à oração. Um<br />
amigo meu disse que seus tempos de oração não eram muito bons até que alguém o<br />
<br />
aconselhou a não mais avaliá-los. De fato, disseram-lhe que o único critério que deveria usar<br />
para avaliar sua oração era sua fidelidade em cumprir um horário certo diariamente diante<br />
do Senhor. Ele seguiu este conselho e foi retirada dele uma enorme pressão.<br />
Devemos parar de avaliar nossa oração. Jesus é o único qualificado para fazer isto.<br />
Podemos estar fazendo exatamente o que ele quer e ele pode estar muito contente conosco,<br />
mas se seguirmos os nossos sentimentos podemos dar a nós mesmos uma avaliação baixa<br />
e achar que somos um grande desapontamento para ele.<br />
Nas “Cartas do Infermo” de C.S. Lewis, um demônio mais idoso, Murcegão,<br />
aconselha um demônio mais novo, Cupim, sobre desviar pessoas do Senhor, chamado por<br />
ele “o inimigo”. Murcegão insiste particularmente em que os períodos de sequidão - vales ou<br />
depressões - são de imenso valor para o Inimigo estimular o crescimento do crente<br />
individual.<br />
De fato, Murcegão escreve: “Alguns dos seus prediletos especiais (do Senhor) têm<br />
passado por vales mais longos e mais profundos do que os demais”. Ele aconselha Cupim a<br />
se lembrar que “as orações oferecidas nos períodos mais depressivos são as que mais lhe<br />
agradam... Nossa causa nunca estará em maior perigo do que quando um homem, não mais<br />
querendo, mas mesmo assim pretendendo fazer a vontade de nosso Inimigo, perscruta o<br />
universo do qual se parecem ter apagado todos os traços de sua presença e interroga por<br />
que é que foi desamparado e ainda assim persiste em obedecer.”<br />
É claro que nossa oração e relacionamento com o Senhor não devem ser um período<br />
interminável de depressão. Devemos experimentar, no decorrer normal da vida, tanto os<br />
cumes como as depressões.<br />
Mesmo quando sentimos que nossa oração está mais seca do que um deserto, não<br />
devemos ser influenciados por isto. Na verdade, todo cristão experimenta sequidão na<br />
oração em algum período da sua vida. O Senhor deixa isto acontecer para que possamos<br />
dizer: “Jesus, não importa como estou me sentindo, não importa se passo todo este tempo<br />
sem sentir nada. Eu te amo e vou passar este tempo contigo”. Isto agrada profundamente ao<br />
Senhor.<br />
Nosso relacionamento com o Senhor não deve ser menosprezado. É um<br />
compromisso muito sério. Se o negligenciarmos, colheremos os resultados de uma vida<br />
cristã sem poder, destituída, na maior parte, de paz e direção. Se o alimentarmos através de<br />
oração e da Palavra, nossa vida será um testemunho da alegria, força e confiança que se<br />
encontram somente num relacionamento com o Senhor.<br />
Esta mensagem foi traduzida do original em inglês, intitulado: “Making Time for God”.<br />
Os direitos autorais pertencem a: NEW WINE Magazine<br />
Copyright em fevereiro de 1980.<br />
P.O. Box Z, Mobile, Al 36616 E.U.A.<br />
<br /></div>
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<h1 class="title">
UM POUCO DA HISTÓRIA SOBRE AS MENINAS DO NEPAL</h1>
<div class="post-meta">
<div class="meta-info">
<br />
<a href="http://www.revistaimpacto.com.br/um-pouco-da-historia-sobre-as-meninas-do-nepal#comments" title="Comentário para UM POUCO DA HISTÓRIA SOBRE AS MENINAS DO NEPAL"></a> </div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<a href="http://www.revistaimpacto.com.br/wp-content/uploads/2012/05/foto.png"><img alt="" class="alignleft size-medium wp-image-6399" height="300" src="http://www.revistaimpacto.com.br/wp-content/uploads/2012/05/foto-228x300.png" width="228" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
Chegamos ao Nepal em 2000! Tínhamos duas
coisas na bagagem: uma Palavra de Deus que deveríamos resgatar meninas e
o sonho que isso acontecesse. Anos antes, numa viagem pela Índia, o Dr.
José Rodrigues (MCM) tinha deparado com uma menina nepalesa morta numa
calçada da prostituição; ali Deus começara a falar sobre o resgate de
meninas no Nepal.</div>
<div style="text-align: justify;">
Não tínhamos dinheiro, nem sabíamos como
fazer, mas tínhamos a fé e com isso a MCM entrou com todo coração nesse
trabalho, está nisso até hoje e continuará em frente. Outras pessoas
foram levantadas para ajudar, de diferentes denominações, mas todas
unidas no mesmo propósito de ajudar as Meninas do Nepal.</div>
<div style="text-align: justify;">
<strong><span style="text-decoration: underline;">O
tráfico de meninas do Nepal é intenso ainda! Estatísticas falam de
7.000 mil por ano na média, algumas chegam a 12.000 mil crianças
traficadas a cada ano, principalmente para a prostituição na vizinha
Índia.</span></strong></div>
<div style="text-align: justify;">
Muitas organizações estavam trabalhando
nessa mesma meta, mas notamos que a demanda era maior.Além de tudo,
notamos que geralmente, o trabalho era muito institucionalizado, muito
no âmbito legal e estrutural, sem dúvida importantes também em muitos
casos, mas faltava um <strong>toque de compaixão</strong>! Um toque humano ao trabalho!</div>
<div style="text-align: justify;">
Percebemos que mais que um abrigo, as
meninas resgatadas precisavam de amor, carinho, atenção, uma palavra
amiga… Serem ouvidas em suas histórias… Serem ouvidas sobre seus sonhos
frustrados e depois sobre seus sonhos reconstruídos. As dificuldades
foram muitas e enormes, não vale a pena gastar tempo falando delas
detalhadamente, elas ficaram para trás e enriqueceram nosso rol de
experiências. Foram elas logísticas, humanas (pessoas que não entendiam
ou não queriam entender os objetivos), financeiras em alguns momentos,
emocionais, espirituais, perseguições até a nível de governos envolvidos
conosco, dificuldades culturais, etc. etc. etc..</div>
<div style="text-align: justify;">
Mas como dissemos… passaram, foram
vencidas pela graça de Deus. Foram citadas somente porque existiram e
algumas existem ainda, mas não merecem mais tempo do que este parágrafo.</div>
<div style="text-align: justify;">
A alegria é maior que a dor passada, a
esperança venceu as frustrações, a fé venceu as dúvidas, o amor venceu o
medo.O Senhor fez tudo isso. Ele é bom! As Meninas começaram a chegar
já em 2001: A primeira foi a Rushimila, que veio com nome errado devido a
tradução, na verdade se chamava Rhesma, mas para facilitar, escolheu
ser chamada de Raquel. Chegou pequenininha, com frio, assustada, com
fome, foi crescendo, ganhando confiança em Deus e em nós, hoje é uma
linda jovem, alegre, gosta de dançar, cantar, sonhar, já esteve no
Brasil, tem sonhos maiores…</div>
<div style="text-align: justify;">
Depois veio a Promila! Escolheu manter o
nome Promila para ser chamada, mas agregou o Ima nos documentos, porque
queria ser “mãe de nações” como o nome significa no Hebraico, como uma
Sarah de Abraão. Hoje já é uma pastora, ungida, mansa, quebrantada. Veio
Menuca, careca, parecia um menino, mas se tornou Ângela, uma bela
jovem, filha amada, companheira. Após ela chegou a Prisca, agora já
estávamos em 2002.</div>
<div style="text-align: justify;">
Chegou a Eliza…</div>
<div style="text-align: justify;">
Eliza chegou com as irmãs, chegou marcada
pelo sofrimento, mas a graça de Deus brilhou nela, e que bela menina
estava por trás do rosto sofrido de antes, coração puro, sorriso franco,
solidária. Veio a Márcia, que hoje já trabalha em resgates…Veio a
Meena, que bateu no portão, e a porta das nações se abriu para ela! Já
foi ao Brasil, hoje está no Camboja, iniciando um trabalho de resgate de
meninas.</div>
<div style="text-align: justify;">
Chegou a Gleiva, filha querida, que era ofuscada pelas drogas das ruas, mas hoje é uma pessoa feliz, que faz os outros felizes…</div>
<div style="text-align: justify;">
Veio a Rupa que aprendeu violão, e
aprendeu a adorar a Deus, vieram as pequenas: Suntali, Grace, Renu,
Rachel, Ribika, Jioty, tantas, tantas, tantas…</div>
<div style="text-align: justify;">
Hoje, nepalesasinhas de diferentes
castas, culturas, línguas, mas com seus olhinhos orientais, cabelos
tipos franjinhas, lindas, puras, inocentes, queridas, alegres.</div>
<div style="text-align: justify;">
Em julho 2007, morando nas 3 casas são 90 delas ao todo, alguns meninos, filhos, irmãos…</div>
<div style="text-align: justify;">
Nossa família cresceu… continua a crescer e crescerá até a Eternidade!</div>
<div style="text-align: justify;">
Outras casas estão sendo abertas, sempre com a mentalidade FAMÍLIA e não projeto.</div>
<div style="text-align: justify;">
Deus foi fiel em todos os momentos,
continua sendo e sabemos que continuará sendo sempre, pois fidelidade
não é um estado DELE, é parte do caráter DELE. Alicerce de Seu trono!</div>
<div style="text-align: justify;">
O Nepal é um lugar místico, de uma
cultura rica e mística, pessoas de castas (como tribos) diferentes,
dezenas de línguas (72 delas e dialetos), variedades de crenças,
culturas, uma verdadeira colcha de retalhos cultural, conflituosa em
muitos casos.País assolado durante 10 anos por uma guerrilha extremista,
que ceifou milhares de vidas. Os povos Newaris e Tamangs formam uma boa
parte da população, histórias de culturas milenares, ricas, lindas,
místicas em muitos momentos.</div>
<div style="text-align: justify;">
Não é fácil interpretar a alma nepalesa,
às vezes, um pequeno gesto significa muito, ou um grande gesto significa
pouco… é difícil decifrar a alma da nação, nunca duas pessoas chegarão a
mesma conclusão sobre o Nepal, essa variedade é parte da cultura.</div>
<div style="text-align: justify;">
Mas é um povo lindo, que ama a terra, as lavouras cortadas e desenhadas detalhadamente.</div>
<div style="text-align: justify;">
As montanhas mais altas do mundo estão
aqui, das 10 maiores do Mundo, oito estão no Nepal, todas acima dos
6.000 m e ainda o Everest, a maior de todas. Deus escolheu o Nepal para
falar de sua majestade, e pôs nele, a coroa da criação física da Terra: o
Himalaia. O Nepal e suas montanhas altíssimas falam da majestade de
Deus.</div>
<div style="text-align: justify;">
Hoje temos um sonho, aliás, mais que um
sonho, uma Palavra de Deus: 3.000 Meninas resgatadas, abrigadas,
alimentadas, com honra e dignidade restauradas.</div>
<div style="text-align: justify;">
…Indo para escola, tendo uma cama quentinha, um prato de comida quente, sem precisarem vender seu corpo e alma.</div>
<div style="text-align: justify;">
Meninas com cidadania, temos trabalhado
em cima desse último ponto também (na lei nepalesa a mulher só tem
direito a cidadania se um homem, pai ou marido lhe repassar, o que
acontece em poucos casos, mas a lei já foi mudada nos últimos meses).</div>
<div style="text-align: justify;">
Não queremos ser vistos como um “projeto” ou uma “instituição”, não gostamos desses dois tipos de status, mas somos uma família:</div>
<div style="text-align: justify;">
A família Meninas dos Olhos de Deus na
Terra. Meninas que sorriem, que cantam, que fazem música, que amam um
abraço puro, que tomam sorvete, comem chocolate de vez em quando…</div>
<div style="text-align: justify;">
Essas coisas alegram que adoçam a alma.</div>
<div style="text-align: justify;">
Algumas delas sonharam e já chegaram ao
Brasil, foram ver o azul do mar, foram ver os amigos brasileiros que as
ajudam da parte de Deus.</div>
<div style="text-align: justify;">
Parece que tudo o que sonham, acontece.
Deus parece ter uma aliança especial com elas, como Ele prometeu em
Isaías 54:10 a 14, que elas teriam um nome, que seriam uma nação, que
teriam e seriam uma herança eterna.</div>
<div style="text-align: justify;">
Meninas que já trabalham e investem no
resgate de suas “irmãs” pelo mundo afora, no Nepal mesmo, no Camboja, no
Brasil e no mundo todo.</div>
<div style="text-align: justify;">
Já estamos no Camboja, e do Nepal temos a
promessa de alcançar outras nações vizinhas: Bangladesh, com 20.000 mil
crianças traficadas a cada ano, o Camboja, com milhares delas também e a
Tailândia, com o maior ranking do mundo em prostituição infantil.</div>
<div style="text-align: justify;">
Cremos que Deus nos deu essa missão, esse
chamado em direção a combater esse crime contra crianças
(prostituição). Não estamos sozinhos, tem muita gente trabalhando e
trabalhando bem nas nações, mas viemos para somar, vamos fazer a nossa
parte.</div>
<div style="text-align: justify;">
Estamos iniciando um trabalho de resgate de 3.000 meninas no Nepal.</div>
<div style="text-align: justify;">
Não é uma tarefa fácil, fizemos um
contrato com o governo do Nepal, mas não é o contrato que nos dirige,
somos dirigidos pelo coração do Senhor em direção a essas meninas que
precisam de uma família.</div>
<div style="text-align: justify;">
Essas 3.000 alcançarão outras milhares. Deus conta com você! As Meninas contam com você!</div>
<div style="text-align: justify;">
Aquelas mesmas que ainda não foram
alcançadas, mas serão! Elas estão clamando, esperando um anjo chegar e
tirá-las da condição que estão e lhes dar uma nova manhã, um novo sonho,
uma nova família, um novo lar, uma nova esperança! Há esperança…</div>
<div style="text-align: justify;">
Saiba mais sobre esse projeto: <a href="http://www.meninasdonepal.com/" target="_blank">http://www.meninasdonepal.com</a></div>
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<br />
Eu era uma jovem “sarada”, criada em uma excelente família de classe média alta de Florianópolis. Meu pai é engenheiro eletrônico de uma grande estatal e procurou sempre dar tudo do bom e do melhor para mim e para meus dois irmãos, inclusive a liberdade que eu nunca soube aproveitar.<br />
<br />
Aos 13 anos participei e ganhei um concurso para modelo e manequim, na Agência Kasting, e fui até o final do concurso que selecionou as novas Paquitas do programa da Xuxa. Fui também selecionada para fazer um Book na Agência Elite em São Paulo. Sempre me destaquei pela minha beleza física, chamava atenção por onde passava. Estudava no melhor colégio de “Floripa”, Coração de Jesus.<br />
<br />
Tinha todos os garotos do colégio aos meus pés. Nos finais de semana, freqüentava shopping, praias, e cinemas; curtia com minhas amigas tudo o que a vida tinha de melhor para oferecer a pessoas saradas, física e mentalmente.<br />
<br />
Porém, como a vida nos prega algumas peças, o meu destino começou a mudar em outubro de 1994. Fui com uma turma de amigos para a OCTOBERFEST em Blumenau. Os meus pais confiavam em mim e me liberaram sem mais apego.<br />
<br />
Em “Blu”, achei tudo legal, fizemos um esquenta no “Bude”, famoso barzinho da cidade. À noite, fomos à “PROEB” e ao “Pavilhão Galegão”, onde tinha um “show maneiro” da Banda Cavalinho Branco.<br />
<br />
Aquela movimentação de gente era “trimaneira”. Eu já tinha experimentado algumas bebidas, tomava escondido da mamãe o Licor Amarula, mas nunca tinha ficado bêbada.<br />
<br />
Na quinta-feira, primeiro dia da OCTOBER, tomei o meu primeiro porre de CHOPP. Que sensação legal, curti a noite inteira “doidona” e beijei uns 10 carinhas. Minhas amigas até colocavam o CHOPP numa mamadeira misturado com guaraná para enganar os “meganhas”, porque menor não podia beber; assim, bebemos a noite inteira e os “otários” nem perceberam.<br />
<br />
Lá pelas 4 h da manhã, fui levada ao Posto Médico, quase em coma alcoólico, numa maca dos Bombeiros. Deram-me umas injeções de glicose para melhorar. Quando fui ao apartamento quase “vomitei as tripas”, mas o meu grito de liberdade já fora dado.<br />
<br />
No dia seguinte aquela dor de cabeça horrível, um mal-estar daqueles com TPM. No sábado, conhecemos uma galera de São Paulo, que estavam alugando um “apê” no mesmo prédio. Nem imaginava que naquele dia eu estava sendo apresentada ao meu futuro assassino.<br />
<br />
Bebi um pouco no sábado, a festa não estava legal, mas lá pelas 5h30 da manhã fomos ao “apê” dos garotos para curtir o restante da noite. Rolou de tudo e fui apresentada ao famoso baseado ”Cigarro de Maconha”, que me ofereceram. No começo resisti, mas chamaram a gente de “Catarina careta”, mexeram com nossos brios e acabamos experimentando.<br />
<br />
Fiquei com uma sensação esquisita, de baixo astral, mas no dia seguinte, antes de ir embora, experimentei novamente. O garoto mais velho da turma, o “Marcos”, fazia carreirinho e cheirava um pó branco que descobri ser cocaína. Ofereceram-me, mas não tive coragem aquele dia. Retornamos à “Floripa”, mas percebi que alguma coisa tinha mudado. Eu sentia a necessidade de buscar novas experiências e não demorou muito para eu novamente deparar-me com meu assassino “DRUES”.<br />
<br />
Aos poucos, meus melhores amigos foram se afastando quando comecei a me envolver com uma galera da pesada. Sem perceber, eu já era uma dependente química, a partir do momento que a droga começou a fazer parte do meu cotidiano.<br />
<br />
Fiz viagens alucinantes, fumei maconha misturada com esterco de cavalo, experimentei cocaína misturada com um monte de porcaria. Eu e a galera descobrimos que, misturando cocaína com sangue, o efeito ficava mais forte; aos poucos não compartilhávamos a seringa e, sim, o sangue que cada um cedia para diluir o pó.<br />
<br />
No início, a minha mesada cobria os meus custos com as malditas, porque a galera repartia e o preço era acessível. Comecei a comprar a “branca” a R$ 7,00 o grama, mas não demorou muito para conseguir somente a R$ 15,00, e eu precisava, no mínimo, de 5 doses diárias.<br />
Saía na sexta-feira e retornava aos domingos com meus “novos amigos”. Às vezes, a gente conseguia o “extasy”, dançávamos nos “Points” a noite inteira e depois farra. O meu comportamento tinha mudado em casa; meus pais perceberam, mas no inicio eu disfarçava e dizia que eles não tinham nada a ver com a minha vida.<br />
<br />
Comecei a roubar em casa pequenas coisas para vender ou trocar por drogas. Aos poucos o dinheiro foi faltando e, para conseguir grana, fazia programas com uns velhos que pagavam bem. Sentia nojo de vender o meu corpo, mas era necessário para conseguir dinheiro.<br />
<br />
Aos poucos, toda a minha família foi se desestruturando. Fui internada diversas vezes em Clinicas de Recuperação. Meus pais sempre com muito amor gastavam fortunas para tentar reverter o quadro. Quando eu saía da Clinica, agüentava alguns dias, mas logo estava me picando novamente.<br />
<br />
Abandonei tudo: escola, bons amigos e família. Em dezembro de 1997, a minha sentença de morte foi decretada; descobri que havia contraído o vírus da AIDS, não sei se me picando ou através de relações sexuais, muitas vezes sem camisinha. Devo ter passado o vírus a um montão de gente, porque os homens pagavam mais para transar sem camisinha.<br />
<br />
Aos poucos, os meus valores, que só agora reconheço, foram acabando: família, amigos, pais, religião, Deus – até Deus, tudo me parecia ridículo.<br />
<br />
Papai e mamãe fizeram tudo, por isso nunca vou deixar de amá-los. Eles me deram o bem mais precioso que é a vida e eu o joguei pelo ralo.<br />
<br />
Estou internada, com 24kg, horrível; não quero receber visitas, porque não podem me ver assim.<br />
<br />
Não sei até quando sobrevivo, mas do fundo do coração, peço aos jovens que não entrem nessa viagem maluca… Você, com certeza, vai se arrepender assim como eu – mas percebo que para mim é tarde demais.<br />
<br />
Nota final: Patrícia encontrava-se internada no Hospital Universitário de Florianópolis e relatou sua história à enfermeira, Danelise. Patrícia veio a falecer 14 horas mais tarde, de parada cardíaca respiratória, em conseqüência da AIDS.http://jesussalva-jesussalva.blogspot.com/http://www.blogger.com/profile/05047771627498998505noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1747582411697021865.post-69825198969920940122011-11-03T12:06:00.000-07:002011-11-03T12:06:41.716-07:00Fernanda Brum e Ana Paula Valadão - Não é tarde<iframe width="459" height="344" src="http://www.youtube.com/embed/tLzxtXFzikQ?fs=1" frameborder="0" allowFullScreen=""></iframe>http://jesussalva-jesussalva.blogspot.com/http://www.blogger.com/profile/05047771627498998505noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1747582411697021865.post-75982543382623997232011-09-27T07:36:00.000-07:002011-09-27T07:36:59.677-07:00Deus Ainda Fala com as PessoasUm Jovem foi para o estudo da Bíblia numa noite de Quarta-feira. O pastor dividiu entre ouvir a Deus e obedecer a palavra do Senhor. O jovem não pode deixar de querer saber se "Deus ainda fala com as<br />
pessoas?".<br />
<br />
Após a pregação ele saiu para um lanche com os amigos e eles discutiram a mensagem. De formas diversas eles falaram como Deus tinha conduzido suas vidas de maneiras diferentes.<br />
Era aproximadamente 10 horas quando o jovem começou a dirigir-se para casa.<br />
<br />
Sentado no seu carro, ele começou a pedir " Deus! Se ainda falas com as pessoas, fale comigo. Eu irei ouvi-lo. Farei tudo para obedecê-lo" .<br />
<br />
Enquanto dirigia pela rua principal da cidade, ele teve um pensamento muito estranho: "Pare e compre um galão de leite". Ele balançou a cabeça e falou alto "Deus é o Senhor? ". Ele não obteve resposta e continuou dirigindo-se para casa. Porém, novamente, surgiu o pensamento "compre um galão de leite".<br />
<br />
O jovem pensou em Samuel e em como ele não reconheceu a voz de Deus, e como Samuel correu para Ele. "Muito bem, Deus! No caso de ser o Senhor, eu comprarei o leite".<br />
<br />
Isso não parece ser um teste de obediência muito difícil. Ele ainda poderia também usar o leite. O jovem parou, comprou o leite e reiniciou o caminho de casa.<br />
<br />
Quando ele passava pela sétima rua, novamente ele sentiu um pedido "Vire naquela rua". Isso é loucura, pensou e, passou direto pelo retorno.<br />
<br />
Novamente ele sentiu que deveria ter virado na sétima rua. No retorno seguinte, ele virou e dirigiu-se pela sétima rua.<br />
Meio brincalhão, ele falou alto "Muito bem, Deus. Eu farei".<br />
Ele passou por algumas quadras quando de repente sentiu que devia parar.<br />
<br />
Ele brecou e olhou em volta. Era uma área misto de comércio e residência.<br />
Não era a melhor área, mas também não era a pior da vizinhança. Os estabelecimentos estavam fechados e a maioria das casas estavam escuras, como se as pessoas já tivessem ido dormir, exceto uma do outro lado que estava acesa.<br />
<br />
Novamente, ele sentiu algo, "Vá e dê o leite para as pessoas que estão naquela casa do outro lado da rua". O jovem olhou a casa. Ele começou a abrir a porta, mas voltou a sentar-se. "Senhor, isso é loucura."<br />
<br />
Como posso ir para uma casa estranha no meio da noite?". Mais uma vez, ele sentiu que deveria ir e dar o leite.<br />
<br />
Finalmente, ele abriu a porta, "Muito Bem, Deus, se é o Senhor, eu irei e entregarei o leite àquelas pessoas. Se o Senhor quer que eu pareça uma pessoa louca, muito bem. Eu quero ser obediente. Acho que isso vai contar para alguma coisa, contudo, se eles não responderem imediatamente, eu vou embora daqui".<br />
<br />
Ele atravessou a rua e tocou a campainha. Ele pôde ouvir uma barulho vindo de dentro, parecido com o choro de uma criança.<br />
<br />
A voz de um homem soou alto: "Quem está aí? O que você quer?". A porta abriu-se antes que o jovem pudesse fugir. Em pé, estava um homem vestido de jeans e camiseta. Ele tinha um olhar estranho e não parecia feliz em ver um desconhecido em pé na sua soleira. "O que é? ".<br />
<br />
O jovem entregou-lhe o galão de leite. "Comprei isto para vocês". O homem pegou o leite e correu para dentro falando alto.<br />
<br />
Depois, uma mulher passou pelo corredor carregando o leite e foi para a cozinha. O homem seguia-a segurando no braços uma criança que chorava.<br />
<br />
Lágrimas corriam pela face do homem e, ele começou a falar, meio soluçando "Nós oramos. Tínhamos muitas contas para pagar este mês e o nosso dinheiro havia acabado. Não tínhamos mais leite para o nosso bebê.<br />
Apenas orei e pedi a Deus que me mostrasse uma maneira de conseguir leite".<br />
<br />
Sua esposa gritou lá da cozinha: "Pedi a Deus para mandar um anjo com um pouco... Você é um anjo?<br />
O jovem pegou a sua carteira e tirou todo dinheiro que havia nela e colocou-o na mão do homem.<br />
<br />
Ele voltou-se e foi para o carro, enquanto as lágrimas corriam pela sua face.<br />
<br />
Ele experimentou que Deus ainda responde os pedidos.<br />
Agora, um simples teste para você: Se você acredita em instintos verdadeiros, copie esta mensagem e mande para todos os seus amigos.<br />
<br />
Você tem 24h por dia, gasta com muitas coisas. Quanto tempo você leva para parar um pouquinho e ouvir Deus?http://jesussalva-jesussalva.blogspot.com/http://www.blogger.com/profile/05047771627498998505noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1747582411697021865.post-77536600092961147532011-09-02T10:41:00.000-07:002011-09-02T10:41:12.454-07:00ONG faz protesto contra o tráfico na Vila Kennedy, no Rio de Janeiro<object width="480" height="360" data="http://s.videos.globo.com/p2/player.swf" type="application/x-shockwave-flash"><param value="true" name="allowFullScreen"><param value="http://s.videos.globo.com/p2/player.swf" name="movie" /><param value="high" name="quality" /><param value="midiaId=1617319&autoStart=false&width=480&height=360" name="FlashVars" /></object><br />
<br />
<br />
<br />
A praia de Copacabana e o aterro do Flamengo, no Rio, amanheceram com faixas de pedido de segurança. É o movimento da ONG Rio de Paz pela comunidade em defesa dos moradores da Vila Kennedy. Eles dizem que não aguentam mais viver no meio da guerra do tráfico. Os tiroteios entre traficantes de facções criminosas rivais aumentaram nos últimos quatro meses e tem levado pânico às ruas do bairro.http://jesussalva-jesussalva.blogspot.com/http://www.blogger.com/profile/05047771627498998505noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1747582411697021865.post-15831387398451295222011-08-12T10:01:00.000-07:002011-08-12T10:01:25.469-07:00Fernandinho- GRANDES Coisas- Uma nova história (Canal Gospel)<iframe width="480" height="295" src="http://www.youtube.com/embed/zsX-m_LpCUA?fs=1" frameborder="0" allowFullScreen=""></iframe>http://jesussalva-jesussalva.blogspot.com/http://www.blogger.com/profile/05047771627498998505noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1747582411697021865.post-68742020161479693382011-07-07T12:14:00.001-07:002011-07-07T12:14:42.262-07:00Um copo de LeiteUm dia, um rapaz pobre que vendia mercadorias de porta <br />
em porta para pagar seus estudos, viu que só lhe<br />
restava uma simples moeda de dez centavos e tinha fome.<br />
Decidiu que pediria comida na próxima casa. <br />
<br />
Porém, quando uma jovem lhe abriu a porta em vez de comida, <br />
pediu um copo de água. <br />
<br />
Como o jovem parecia faminto ela lhe deu um grande copo de leite. <br />
<br />
Ele bebeu devagar e depois lhe perguntou: <br />
-Quanto lhe devo? <br />
-Não me deve nada - respondeu ela. <br />
<br />
-Então ele disse: <br />
-Pois eu te agradeço de todo coração.<br />
<br />
Quando aquele rapaz que se chamava Howard Kelly<br />
saiu daquela casa, não só sentiu-se mais forte fisicamente, <br />
como também sua fé em Deus se fortaleceu.<br />
<br />
Ele já estava decidido a se render e deixar tudo.<br />
<br />
O tempo passou e anos depois, aquela jovem mulher ficou <br />
doente de uma enfermidade rara.<br />
<br />
Os médicos da sua cidade não conseguiram ajudá-la, <br />
e por isso teve que ir a um hospital na cidade grande, <br />
onde chamaram um especialista para examiná-la.<br />
Chamaram então o Dr.Howard Kelly.<br />
<br />
Quando o médico soube o nome da cidade de onde <br />
a paciente viera, uma luz encheu seus olhos.<br />
<br />
Imediatamente foi ver a paciente e reconheceu-a.<br />
Passou então a dedicar atenção especial a ela.<br />
<br />
Depois de uma demorada luta pela vida daquela mulher, <br />
ganhou a batalha.<br />
<br />
Dr. Kelly pediu a administração do hospital que lhe enviasse <br />
a fatura total de gastos que ela teve, escreveu algo e mandou<br />
entregá-la no quarto da paciente.<br />
<br />
Ela sabia que seria um conta muito alta e que levaria muito <br />
tempo para pagar.<br />
<br />
E ao abrir a fatura algo lhe chamou a atenção, pois estava escrito: <br />
"Totalmente pago há muitos anos com um copo de leite ass.: <br />
Dr.Howard Kelly."<br />
<br />
Lágrimas de alegria correram dos olhos daquela mulher e seu <br />
coração feliz orou assim:<br />
<br />
" Te agradeço meu Deus, porque o teu amor é manifesto na vida <br />
daquele que faz o bem ao próximo."<br />
<br />
Fonte: Sistema Iensenhttp://jesussalva-jesussalva.blogspot.com/http://www.blogger.com/profile/05047771627498998505noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-1747582411697021865.post-16615875105819182182011-06-18T11:37:00.000-07:002011-06-18T11:37:48.450-07:00A CIÊNCIA E OS ETsA CIÊNCIA E OS ETs<br />
<br />
Estamos sozinhos no Universo ou existe vida em outros planetas? Histórias sobre discos voadores e contatos com extraterrestres produzem muitas especulações e reboliço na imprensa mundial. Atualmente, a polêmica ganhou um aliado de peso, Stephen Hawking, físico britânico que ocupou durante muitos anos a cadeira de Isaac Newton em Cambridge e é um dos mais respeitados do mundo. Em uma entrevista recente, fez declarações intrigantes sobre a vida fora da Terra. Baseando-se no fato de que há 100 bilhões de galáxias no universo, cada uma com milhões de estrelas, afirmou, à semelhança de outros cientistas, que seria muita pretensão nossa achar que estamos sozinhos nessa infinidade de astros.<br />
<br />
Porém, existe, de fato, algum resultado de pesquisa que comprove essa afirmação? Algum sinal de vida extraterrestre, ainda que primitiva, já foi encontrado? De onde procedem todas as informações que temos hoje sobre os extraterrestres?<br />
<br />
Hawking afirma que é perfeitamente racional achar que os alienígenas existam. Nós, humanos, porém, deveríamos evitar qualquer contato com eles, em vista do grande risco de serem predadores. Se os ETs nos visitarem, as consequências poderão ser semelhantes às do desembarque de Cristóvão Colombo na América – nada menos que desastrosas para os nativos. Ele aconselha que o homem pare de mandar sondas para o espaço com mapas da Terra e mensagens de boas-vindas. Por outro lado, contradizendo a si mesmo, Stephen Hawking entende que o mais provável é que outros planetas apresentem apenas vida primitiva, de microorganismos ou no máximo de animais semelhantes a lagartos, em vez de seres inteligentes capazes de fazer uma viagem interestelar.<br />
<br />
Declarações desse tipo ganham a mídia com muita rapidez, e, pelo fato de virem de um cientista renomado, as pessoas as aceitam como verdade absoluta. Isso ficou bem demonstrado num debate recente na Internet. Quando um jovem que defendia a opinião de Hawking foi questionado por outro participante sobre acreditar que o cientista apresentara alguma evidência, a resposta foi: “Eu acredito porque ele é um cientista e com certeza deve ter usado o método científico”. O jovem nem sequer investigou os dados ou checou se houve observações experimentais – simplesmente acreditou! Ou seja, a ciência nada descobriu até agora, mas, mesmo assim, cientistas fazem declarações categóricas em cima de teorias, levando muitos atrás de ideias absurdas.<br />
<br />
O QUE JÁ FOI COMPROVADO SOBRE VIDA EXTRATERRESTRE<br />
<br />
Os defensores da vida extraterrestre precisam responder a duas questões básicas: primeiro, se existem condições favoráveis à vida em algum outro lugar no universo; segundo, caso existam alienígenas e caso sejam muito mais inteligentes que os terráqueos, como e por que venceriam as grandes distâncias entre nós e seu planeta original para fazer contato com a Terra? Até hoje, nenhuma pesquisa científica conseguiu responder a qualquer uma das duas.<br />
<br />
De acordo com o conhecimento atual, nenhum outro planeta foi encontrado em que a vida fosse, ao menos, possível. Este precisaria atender a várias necessidades ao mesmo tempo (e não apenas a uma delas), como temperatura ambiente, existência de água e elementos orgânicos indispensáveis à vida, velocidade ideal nos movimentos de rotação e translação, concentração vital de gases atmosféricos, campo magnético, força de gravidade, distância correta do seu sol, uma superfície que suprisse diversas condições semelhantes às que ocorrem na Terra, dentre muitos outros fatores.<br />
<br />
Até agora, os astrônomos só encontraram algumas dessas condições em um planeta de outro sistema solar. Ele orbita em torno da estrela Pégaso de nossa Via Láctea, distante de nós 45 anos-luz. Mas, como está 20 vezes mais próxima de seu sol do que a Terra do nosso, a vida lá seria impossível devido ao calor de até 1.700º C. Outros possíveis planetas não passam de gigantes gasosos, como Júpiter, Saturno, Urano e Netuno. Esses não têm uma superfície sólida, e, portanto, seria impossível a vida desenvolver-se lá.<br />
<br />
No início de agosto de 1996, pesquisadores da Nasa anunciaram a descoberta de vida em Marte após encontrarem possíveis restos de nanobactéria em um meteorito que supostamente viera daquele planeta. Esse material também poderia ser bolinhas de lama petrificada, ressaltaram. Uma prova de “vida”, na verdade, não existia, mas, para a mídia, foi uma evidência de que existiu vida em Marte. Outras pesquisas seguiram a linha de tentar encontrar água em outros planetas, como se isso em si provasse alguma coisa. Onde há vida, certamente haverá água; porém, onde há água, não haverá, necessariamente, vida.<br />
<br />
Mesmo que até agora não exista a menor prova científica da existência de vida extraterrena, muitos astrônomos – sob o impacto da quantidade enorme de estrelas – acham que a vida, como é concebida na Terra, também teria de ter surgido em outros lugares. Os cientistas americanos do Seti (Search for Extraterrestrial Intelligence – Busca de Inteligência Extraterrestre) partiram da hipótese de que seres inteligentes poderiam utilizar ondas eletromagnéticas moduladas (AM ou FM), as mesmas produzidas pelos terráqueos, para transmitir informação. Embora estejam usando radiotelescópios desde 1960 para tentar captar sinais de extraterrestres, até hoje não captaram nada que pudesse ser uma comunicação de outra civilização.<br />
<br />
Embora a ciência tente demonstrar total objetividade com relação às motivações e conclusões, nota-se claramente um grande interesse em provar que existe vida, por elementar que seja, em outros pontos do Universo. É o mesmo interesse que desperta quando alguém encontra um fóssil, com a possibilidade de finalmente ter achado alguma prova para a teoria da evolução das espécies. Inconscientemente ou não, o homem deseja comprovar sua ideia fixa de que a vida surgiu espontaneamente, eliminando, assim, a necessidade de um Deus para explicar ou governar nossa existência.<br />
<br />
APARIÇÕES DE ETs NA TERRA<br />
<br />
Considerando-se que exista vida em algum lugar do espaço, uma visita de extraterrestres à Terra, como as sugeridas pelos relatos de óvnis, seria praticamente impossível. O principal empecilho são as distâncias inimaginavelmente grandes e, com isso, o longo tempo de viagem que se faz necessário. A estrela mais próxima da Terra, chamada Proxima Centauri, fica a 4,3 anos-luz, ou seja, 40,7 trilhões de quilômetros. O ônibus espacial da Nasa, viajando a aproximadamente 28 mil km/h, levaria 168 mil anos para vencer essa distância. A espaçonave mais veloz que a espécie humana já construiu até agora (Voyager da Nasa) levaria 80 mil anos nesse percurso. Mesmo com um reator de fusão nuclear, o combustível necessário para a viagem ocuparia mil navios supertanques e levaria 900 anos.<br />
<br />
Se existisse alguma força de impulsão que alcançasse um décimo da velocidade da luz, mesmo assim a viagem levaria 43 anos. Segundo os cálculos aproximados do físico nuclear sueco C. Miliekowsky, seriam necessárias quantidades enormes de energia para a propulsão. Elas equivaleriam à quantidade de energia elétrica consumida atualmente pelo mundo inteiro em um mês. Além do mais, as pequenas partículas de poeira que flutuam no espaço representam um problema para as sondas espaciais, pois colidiriam com elas causando sua explosão. Tudo isso torna uma viagem de eventuais extraterrestres até nós ou de nós até eles praticamente impossível.<br />
<br />
Devido às distâncias enormes e gastos energéticos envolvidos, é muito improvável que as dezenas de óvnis noticiados a cada ano pudessem ser visitantes de outros planetas, tão fascinados com a Terra que estariam dispostos a gastar quantidades fantásticas de tempo e energia para chegar aqui. A maioria dos óvnis, quando estudados, revelam-se como fenômenos naturais, como balões, meteoros, planetas brilhantes ou aviões militares classificados. De fato, nenhum óvni jamais deixou evidência física que pudesse ser estudada em laboratórios para demonstrar sua origem de fora da Terra.<br />
<br />
PUBLICAÇÕES EM REVISTAS<br />
<br />
A revista alemã Focus relatou que 90% das notícias de óvnis são consideradas disparates, mas os 10% restantes são suficientes para o surgimento de muitas especulações. Um exemplo foi apresentado pela Revista Isto É, de 20/10/2010, com a matéria intitulada “A história oficial do ET de Varginha”, esclarecendo uma possível aparição de extraterrestres na cidade de Varginha, no interior de Minas Gerais, em janeiro de 1996. Naquela época, três meninas (e também algumas crianças) disseram ter visto um ser incomum agachado, que chorava alto e fino quando acuado. Paralelo a esse relato, outras pessoas também alegaram ter visto um óvni semelhante a um submarino sobrevoando a cidade e, logo em seguida, a sua queda. Também foi citado que militares capturaram o corpo de um ET e o levaram para necropsia em Campinas.<br />
<br />
Essa história teve repercussão em todo o mundo e fez de Varginha um centro de romaria internacional para estudos ufológicos. Segundo a revista, tudo não passou de um equívoco, em que algumas pessoas viram um doente mental, que mora em frente ao terreno onde os boatos se originaram e que fica agachado o tempo todo, e acharam que era um ET.<br />
<br />
UFOLOGIA<br />
<br />
O estudo dos óvnis (objetos voadores não identificados) é conhecido como Ufologia e pode ser dividido em científica e mística. A ufologia científica analisa as possíveis aparições e demais acontecimentos inexplicáveis pela ciência naturalista. Já a ufologia mística preocupa-se mais com as mensagens e questões filosóficas relacionadas com essas visitações extraterrestres.<br />
<br />
O livro Eram os deuses astronautas? organizou muitas dessas ideias a partir de fatos inexplicáveis que aconteceram em vários períodos da história da humanidade. Trata-se, em geral, de projetos arquitetônicos, de 2 a 4 mil anos atrás que só poderiam ser executados por uma inteligência sobrehumana, muito mais desenvolvida do que a atual.<br />
<br />
Como se pode explicar a construção das pirâmides do Egito, em que cálculos avançados de engenharia, astronomia e geometria foram utilizados? Como os imensos blocos de pedra, de até 85 toneladas, foram arrastados e empilhados com tamanha precisão?<br />
<br />
E quanto a Stonehenge, na Inglaterra, onde rochas com 5 toneladas foram transportadas por até 400 quilometros de distância, e blocos com 45 toneladas por uma distância de 30 km? Quem a construiu, com que objetivo e, novamente, como as pedras gigantescas foram transportadas e colocadas sobre os imensos pilares?<br />
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Podemos lançar os mesmos questionamentos a respeito das pirâmides astecas, no México ou as enormes cabeças de pedra na ilha de Páscoa, no Chile. Na costa peruana, encontramos estruturas misteriosas, as linhas de Nazca, que são imensos desenhos em formato de animais que só podem ser identificados do céu (quem olha para o local, embaixo, só vê valas extensas sobre o solo rochoso e desértico). Quem os riscou, e com que propósito, já que não podem ser discernidos no nível terrestre?<br />
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E o que dizer da superfície do planeta Marte, onde a sonda espacial registrou a presença de três pirâmides, uma fortaleza de pedras, enormes estruturas inacabadas e algo semelhante a um rosto humano?<br />
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Na ausência de explicações naturais plausíveis, e diante dos avançados conhecimentos necessários para a construção das pirâmides do Egito, surgiu a hipótese da participação de seres superiores, que seriam os verdadeiros responsáveis pela obra. O que os antigos egípcios chamavam de deuses, segundo alguns ufólogos, eram, na realidade, astronautas extraterrestres que usaram sua tecnologia superior para construir as pirâmides. Essa crença também se aplica a todos os outros fenômenos misteriosos para as quais a ciência não conseguiu dar uma explicação sustentável. Um fato interessante é que todas essas construções são locais para comunicação com divindades e práticas de alta magia; há também relatos de sacrifícios humanos e animais, rituais que incluíam relações sexuais com essas divindades, além de outras práticas de ocultismo.<br />
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A ufologia, para muitos, tende a transformar-se em ufolatria quando a influência religiosa esotérica é marcante. Observa-se também uma relaçao muito próxima com praticamente todas as seitas e práticas espiritualistas e ocultistas, como druidas, celtas e diversas formas de magia, espiritismo e nova era. Algumas descrições de contatos com ETs só são possíveis com a ajuda da parapsicologia e hipnose. A comunicação com os alienígenas é feita por telepatia. Em alguns relatos, a relação sexual com ETs é citada.<br />
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A BÍBLIA E OS SERES EXTRATERRESTRES<br />
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Se considerarmos que extraterrestre inclui toda forma de vida que não pertence a este planeta, a Bíblia traz muitos relatos de “visitações” extraterrestres. Ela não oferece nenhuma base para a existência de vida natural ou corpórea em outros planetas, seja ela primitiva ou inteligente. Porém, menciona seres espirituais, como anjos e demônios, além do próprio Deus.<br />
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Anjos são seres espirituais criados, dotados de juízo moral e alta inteligência, mas desprovidos de corpo físico. Em geral, não podemos vê-los, a não ser que Deus nos dê a capacidade especial de enxergá-los (Nm 22.31; Lc 2.13). Algumas vezes, assumiram a forma corpórea, aparecendo a diversas pessoas nas Escrituras (Mt 28.5; Hb 13.2). São mais poderosos que os homens (Sl 103.20; Mt 28.2; Hb 2.7), protegem-nos (Sl 34.7; 91.11) e atuam na luta contra os poderes demoníacos controlados por Satanás (Dn 10.13; Ap 12.7-8; 20.1-3).<br />
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Como os anjos, os demônios também são seres espirituais criados, dotados de discernimento moral e elevada inteligência, desprovidos de corpo. Em virtude de uma rebelião no mundo espiritual, muitos anjos voltaram-se contra Deus e se tornaram maus (2 Pe 2.4; Jd 6; veja também Is 14.12-15 e Ez 28.2-10).<br />
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Satanás exerce influência desde o início da humanidade, de forma sutil e velada, muitas vezes sob o disfarce de deuses. Os cultos oferecidos aos ídolos das nações que cercavam a Israel eram, na verdade, culto a Satanás e seus demônios (Dt 32.16-17; Sl 106.35-37; 1 Co 10.20). Com o propósito de destruir todas as boas obras de Deus, o culto aos ídolos demoníacos se caracterizava pelo sacrifício de crianças (Sl 106.35-37), autoflagelação (1 Rs 18.28; Dt 14.1) e prostituição cultual (Dt 23.17; 1 Rs 14.24; Os 4.14). O culto a demônios leva comumente a práticas imorais e autodestrutivas.<br />
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Podemos concluir, também, que as batalhas que os israelitas travavam contra nações pagãs eram, de fato, batalhas contra as forças demoníacas que as dominavam. Eram verdadeiras guerras espirituais que os israelitas jamais conseguiriam vencer sem o poder sobrenatural de Deus no reino espiritual. As lutas que travamos hoje contra o mundo em suas diversas manifestações são também guerras espirituais que requerem reforço e intervenção divina (1 Jo 5.19).<br />
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As táticas do diabo e dos seus demônios são a mentira (Jo 8.44), o engano (Ap 12.9), o homicídio (Sl 106.37) e todo e qualquer tipo de ação destrutiva no intuito de fazer as pessoas se afastarem de Deus rumo à destruição (Jo 10.10). Lançam mão de qualquer artifício para cegar as pessoas ao evangelho (2 Co 4.4) e mantê-las presas a coisas que as impedem de aproximar-se de Deus (Gl 4.8)<br />
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Um relato bíblico intrigante é sobre algo que aconteceu antes do dilúvio. O texto de Gênesis 6 diz que houve união carnal entre os filhos de Deus e as formosas filhas dos homens, o que resultou no nascimento de gigantes, homens valentes, varões de renome na antiguidade.<br />
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Existem várias teorias sobre o significado de tal união (como, por exemplo, que era a mistura das linhagens de Sete e Caim); o problema é que não justificam a intensidade da ira de Deus a ponto de arrepender-se de ter feito o homem na Terra. Ainda que tenhamos dificuldade em explicar plenamente o que aconteceu, o texto parece indicar que houve mesmo uma interação malfadada entre seres humanos e seres “extraterrestres”.<br />
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Mesmo depois do dilúvio, com a destruição de toda aquela raça “mestiça”, ainda aparecem relatos de gigantes na terra de Canaã, como a história de Golias que foi derrotado por Davi. Os ufólogos também usam esses relatos para afirmar que houve relações sexuais entre extraterrestres e a raça humana. Uma possibilidade a ser considerada é que os rituais demoníacos incluíam práticas de orgias sexuais entre pessoas canalizadas por potestades demoníacas ou até mesmo demônios manifestos na forma humana. Nesse caso, mulheres poderiam ter tido contato com uma energia tão poderosa que foi capaz de provocar mutações no DNA de seus filhos, aumentando sua estatura. O fato de haver gigantes em Canaã nos leva a crer que os rituais com prostituição cultual continuaram a ocorrer após o dilúvio, o que novamente provocou a ira de Deus, que enviou a nação de Israel como instrumento para exercer seu juízo.<br />
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Já que não existe nenhuma comprovação de vida em outros planetas, sem falar da impossibilidade de uma viagem interplanetária, os relatos sobre aparições de óvnis e ETs não podem ser considerados como provas de seres em outros planetas. Quando não são invenções, superstições ou equívocos, muito provavelmente são manifestações demoníacas com o único objetivo de manter a humanidade no engano e afastá-la do propósito eterno de Deus, até mesmo por sua íntima ligação com práticas de ocultismo e magia reprovadas em todo o Velho Testamento e no Novo também. “Não é de admirar, porque o próprio Satanás se transforma em anjo de luz” (2 Co 11.14).Por Ezequiel Nettohttp://jesussalva-jesussalva.blogspot.com/http://www.blogger.com/profile/05047771627498998505noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1747582411697021865.post-54173903247150980542011-05-20T09:06:00.000-07:002011-05-20T09:06:09.254-07:00Adolescência Precisa Ser Assim?Desejada pelos filhos e temida pelos pais, a adolescência é considerada, por muitos, como fase negativa, conturbada e tempestuosa, cheia de adaptações complexas, difícil de ser tolerada. Ao mesmo tempo, ninguém questiona a inevitabilidade de tal período na vida do ser humano em desenvolvimento. É como se fosse absolutamente necessário assumir certas posturas negativas durante essa fase.<br />
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A rebelião, por exemplo, é aceita na adolescência como normal. Acredita-se mais nisso do que no evangelho do Reino que denuncia a rebelião como raiz de todo pecado, como atitude que requer arrependimento. Quantos comportamentos pecaminosos são absolvidos quando se aplicam a adolescentes!<br />
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Será que essa concepção é correta ou um sinal de contaminação mundana dentro da igreja? A adolescência, como se apresenta hoje, é uma criação de Deus ou uma invenção de homens?<br />
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O que é a adolescência?<br />
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Se pesquisarmos nos dicionários, encontraremos a origem da palavra “adolescente” no latim adolescere: “que se desenvolve, cresce”. Há, porém, uma explicação mais complexa. Cito, a seguir, um estudo apresentado recentemente:<br />
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A palavra adolescente tem uma origem etimológica dupla. Se, por um lado, significa crescer, por outro, possui a mesma raiz da palavra adoecer, do latim adolescere. Esses significados, até mesmo contraditórios, são capazes de ilustrar a instabilidade emocional que caracteriza essa etapa da vida, mesclando desenvolvimento e regressões que, muitas vezes, podem dificultar um estabelecimento claro das fronteiras entre o normal e o patológico nessa fase da vida (COSTA, 2002).[1]<br />
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Para a psicologia naturalista, a adolescência é uma fase de transição natural e universal entre a infância e a idade adulta. Julga que todo ser humano tem esse período registrado em sua natureza, em sua genética. Sendo assim, não importam fatores externos, culturais, históricos ou sociais: toda criança será adolescente antes de ser adulta.<br />
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Sua principal característica seria a puberdade, incluindo todo o conjunto de mudanças físicas causadas pelas intensas variações hormonais iniciadas no final da infância. Alterações de voz, crescimento de pelos, definição da forma do corpo, desenvolvimento dos órgãos sexuais e outras transformações desencadeiam uma nova forma de percepção de si mesmo, do outro e do mundo.<br />
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A essa mudança de percepção, associa-se uma nova mentalidade e um conjunto de comportamentos característicos resultante. O ser fisicamente diferente induz a uma busca de identidade e autoafirmação que gera as pressões e os conflitos causadores dos chamados problemas da adolescência. Assim se explicam a insegurança, a instabilidade e a tendência à rebelião, bagunça e irreverência que caracterizam essa idade.<br />
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Para a maioria das pessoas, essa psicologia está correta. Pais e igreja, de maneira geral, aceitam e até se preparam para enfrentar a adolescência. Mas o que realmente faz parte da fase de transição e o que poderia ser evitado?<br />
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Adolescência: uma invenção recente?<br />
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Pode vir como choque para quem está tão acostumado à existência da adolescência como se apresenta hoje, mas nem sempre foi assim. Na verdade, a adolescência foi descrita como fato social somente em 1976 (ERICKSON, E. Identidade, juventude e crise. Rio de Janeiro: Zahar, 1976). É evidente que ela já existia há mais tempo, mas a formulação do conceito científico se deu apenas naquele ano.<br />
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Um exame minucioso demonstrará que as características sócio-históricas que levaram à formulação desse conceito foram, na verdade, terríveis consequências da degeneração da família.<br />
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A família sempre fora o ambiente de maior vínculo afetivo na sociedade. Havia um ambiente naturalmente seguro para a criança crescer e tornar-se um homem ou uma mulher. A partir da revolução industrial, o pai deixou a casa (ou cultura agrícola na proximidade da casa) para trabalhar na indústria. Depois, a mãe também passou a ser requisitada. Os filhos eram deixados em escolas onde passaram a construir um grupo social próprio com características afins. As novas tecnologias de produção geraram a necessidade de mão de obra especializada. Com isso, os jovens tinham de passar mais anos na escola e cada vez menos tempo em família.<br />
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Esse processo de desestruturação familiar relacionado à revolução industrial gerou, dessa forma, uma comunidade de jovens sem referência. Como amadurecer convivendo apenas com pessoas nas mesmas condições de maturidade e com os mesmos conflitos? Ali nascia a adolescência, caracterizada por um longo período de indefinições provocadas pela perda do ambiente em que essas definições viriam naturalmente. Sem pais como referência de homens ou mães como referência de mulheres para conduzirem os filhos com segurança e tranquilidade à idade adulta, cada nova geração sentia-se mais confusa e perdida que a anterior.<br />
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O que vemos hoje, portanto, não se trata de uma fase determinada geneticamente, mas de uma realidade produzida por mudanças sociológicas.<br />
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Muita informação sem preparação<br />
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A mudança nas tecnologias de informação é outro fato histórico pertinente. As informações a que temos acesso determinam nossos interesses e ações. Há quatro séculos, o mundo infantil era bem distinto do mundo adulto. Havia assunto de criança e assunto de adulto. As conversas de um não eram permitidas no ambiente do outro.<br />
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Essa distinção era mantida pelos valores sociais vigentes e fortalecida pela incapacidade que a criança tinha de ter acesso à informação. Para saber o que os adultos sabiam, a criança teria de ler, já que as informações eram compiladas graficamente. Como não sabiam ler ou não tinham acesso aos livros dos adultos, o mundo imaginário das crianças era preservado até que adquirissem a chave para entrar na sala de leitura e descobrir o mundo dos adultos.<br />
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As crianças iam tomando conhecimento de fatos e conceitos de maneira mais coerente com seu desenvolvimento. O saber estava mais associado ao porquê e para que da informação. A leitura exigia desenvolvimento cognitivo para ser compreensível. E esse desenvolvimento acabava sendo uma boa referência para determinar o que seria apropriado para a criança aprender.<br />
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Com a revolução gráfica, as imagens tomaram o lugar da escrita e passaram a unir os dois mundos. Uma criança pode, por exemplo, no intervalo de um programa infantil, assistir a uma terrível cena de violência numa manchete de telejornal. A imagem transmitirá conceitos e sensações sem nenhum impedimento. É dessa forma que as crianças têm acesso a coisas com as quais não são capazes de lidar. Quantos pais têm se surpreendido com o que os filhos sabem sobre sexo mesmo sem jamais terem conversado com eles sobre o assunto! Muitas vezes, os filhos, além de saberem, também fazem muitas coisas que não deveriam.<br />
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O adolescente de hoje é produto dessa realidade. Ele tem acesso a tudo, mas não sabe lidar com muitas coisas porque ninguém o instruiu. Ele reivindica o direito de fazer qualquer coisa porque já tem conhecimento, mas se nega a assumir as consequências do que faz porque não se considera maduro o suficiente.<br />
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A informação que a criança recebe precisa ser coerente com sua formação. Ela precisa ter valores e princípios antes de ter conceitos e habilidades. Ninguém deve dar uma arma a uma pessoa que não reconhece os riscos de utilizá-la. A mídia tem feito exatamente isso. Imagens de estímulo à sensualidade e à violência passam o tempo todo diante dos olhos de nossas crianças. Uma geração inteira está sendo instruída para o mal enquanto os pais estão ausentes em seus empregos. Ficam satisfeitos porque os filhos estão “seguros” na frente dos computadores ou jogos eletrônicos.<br />
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A adolescência de hoje, portanto, não é uma fase natural. Ela existe, porém é preciso compreender que surgiu como uma construção histórico-social. Há mudanças legítimas durante o desenvolvimento de uma pessoa, mas isso não torna todos os problemas legítimos.<br />
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O que acontece em outras culturas?<br />
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Uma breve pesquisa é suficiente para se perceber que a longa e dolorosa transição da adolescência é vivida de forma bem diferente em outras culturas. Em algumas, a idade adulta chega por meio de um mero ritual de passagem. O desafio, o sofrimento e a responsabilidade são elementos frequentes nesses ritos.<br />
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No Alto Xingu, um jovem da etnia yawalapiti passa a ser considerado adulto quando sua pele é arranhada até sangrar com o uso de dentes de peixe. Meninos da etnia xhosa, na África do Sul, tornam-se homens maduros após uma circuncisão.<br />
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Os filhos e filhas de judeus são recebidos como homens e mulheres responsáveis pelos seus atos após uma cerimônia de bênção: Bar Mitzvah (menino) e Bat Mitzvah (menina).<br />
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Por que, no mundo não influenciado pela cultura ocidental, a fase de transição é tão diferente? Por que, de maneira geral, no meio dos povos orientais que ainda mantêm uma estrutura familiar valorizada a adolescência é mais curta e menos traumática? Esses são apenas poucos de muitos exemplos que poderiam ser considerados.<br />
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Adolescência e problemas familiares<br />
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Por que não se falava em adolescência há cinco décadas? Por que os índices de violência aumentaram tanto? Por que os problemas ligados à atividade sexual também cresceram?<br />
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É evidente que essas perguntas têm muitas respostas. Quero salientar, entretanto, que os fenômenos citados acima surgiram juntamente com a adolescência. Os dados a seguir[2], por se referirem ao momento e a um dos lugares onde “nasceu” a adolescência (Estados Unidos), sugerem algumas respostas.<br />
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Os pais se divorciam hoje duas vezes mais do que 20 anos atrás e, consequentemente, mais crianças são envolvidas em dissolução matrimonial. Foram 1,018 milhão de casais em 1979 em comparação com 562 mil em 1963.<br />
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Em 1950, 10,9% dos domicílios americanos tinham só um dos pais. Hoje, já são 22%. Isso demonstra que os americanos começaram a ter menos filhos e a passar menos tempo junto com eles para criá-los.<br />
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Também em 1950, os adultos (acima de 15 anos) cometeram delitos graves numa taxa 215 vezes mais alta que a dos crimes praticados por crianças. Em 1979, essa proporção era apenas 5,5 vezes maior. Isso não foi porque a taxa de criminalidade entre os adultos diminuiu; na verdade, aumentou três vezes entre 1950 e 1970. O que explica a diminuição da desproporção entre a quantidade de crimes cometidos por crianças e por adultos é o assustador aumento da criminalidade infantil. Entre 1950 e 1979, o índice de crimes cometidos por pessoas com menos de 15 anos aumentou 11.000% (isso considerando só crimes graves: assassinato, estupro, roubo, assalto).<br />
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O início da puberdade no sexo feminino vem caindo quatro meses por década nos últimos 130 anos. Em 1900, a idade média em que acontecia a primeira menstruação era de 14 anos, ao passo que, em 1979, era de 12 anos. Essa precocidade do amadurecimento sexual feminino deveria aumentar a atenção na educação sexual responsável, mas não é o que ocorre. É só observar o comportamento sexual atual apontado por algumas pesquisas.<br />
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Estudos realizados por uma universidade americana concluem que a frequência da atividade sexual entre adolescentes solteiras, em todas as raças, aumentou em torno de 30% entre 1971 e 1976. Aos 19 anos, 55% delas já haviam tido relações sexuais. Como consequência, os partos em adolescentes passaram a constituir 19% de todos os partos nos Estados Unidos em 1975.<br />
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Entre 1956 e 1979, a porcentagem de crianças entre 10 e 14 anos que sofriam de gonorreia aumentou quase três vezes: de 17,7 em cada 100 mil pessoas, passou para 50,4.<br />
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O desafio<br />
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Os dados acima não podem ser interpretados como normais. Refletem uma realidade (e uma doença) familiar. Considerar adolescência como normal seria considerar também como normais os problemas que surgiram juntamente com ela.<br />
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É evidente que não podemos mudar a sociedade como um todo, nem tirar os fatores que geraram todas essas mudanças. Como cristãos, entretanto, também não devemos aceitar os problemas e características da adolescência como inevitáveis.<br />
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O que fazer então? Brigar com os adolescentes, como se fossem causadores de todos esses problemas? Tentar fugir do mundo em que vivemos, reproduzir as condições de um ou dois séculos atrás? Copiar uma dessas culturas diferentes nas quais a transição para a fase adulta é mais suave?<br />
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Quais são os fatores e princípios que poderão nos ajudar a resgatar esse período tão vital e importante na vida dos nossos filhos e dos adolescentes e jovens que estão à nossa volta? O que é genético e o que pode ser alterado quando as condições dos lares e igrejas forem alteradas?<br />
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[1] Natália de Cássia Horta (em dissertação do Curso de Mestrado da Escola de Enfermagem da Universidade Federal de Minas Gerais, 2006)<br />
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http://www.enf.ufmg.br/mestrado/dissertacoes/Nat%E1lia%20de%20C%E1ssia%20Horta.pdf<br />
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Veja também em outro trabalho: http://www.fundamentalpsychopathology.org/anais2006/4.69.3.1.htm<br />
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Indicação de leitura complementar:<br />
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“Adolescências Construídas”, Ed. Cortêz, de Sergio Ozella (Organizador).http://jesussalva-jesussalva.blogspot.com/http://www.blogger.com/profile/05047771627498998505noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-1747582411697021865.post-30424064845694727932011-03-29T07:03:00.000-07:002011-03-29T07:03:19.347-07:00Visitações Divinas – A Grande Esperança do HomemO texto a seguir foi adaptado de uma mensagem ministrada na Conferência “Heart-Cry for Revival” (Clamor do Coração por Avivamento) em abril de 2006, na Carolina do Norte, EUA.<br />
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Dediquei algumas semanas, há algum tempo, investigando o termo “visita” ou “visitação” nas Escrituras. Confesso que fiquei um tanto surpreso e até entristecido ao descobrir que esses termos são mais relacionados na Bíblia com juízo e condenação do que com a idéia de intervenções positivas de Deus, conhecidas por nós como avivamentos.<br />
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Mesmo assim, tratarei aqui de um dos casos bíblicos em que visitação é usada de forma positiva. Nosso texto será a incrível canção que Zacarias, o sacerdote, proferiu, conforme registrado em Lucas 1.67-69. Para pegar o contexto mais completo da sua profecia, é preciso ler todo o capítulo, principalmente sobre o encontro do anjo com Zacarias (Lc 1.5-25) e sobre o nascimento de seu filho, João Batista (Lc 1.57-66).<br />
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A Profecia de Zacarias<br />
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Zacarias, seu pai, cheio do Espírito Santo, profetizou, dizendo:<br />
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Bendito seja o Senhor, Deus de Israel,<br />
porque visitou e redimiu o seu povo,<br />
e nos suscitou plena e poderosa salvação (literalmente: “Ele erigiu um chifre de salvação”; veja também em 1 Sm 2.10; 2 Sm 22.3; Sl 18.2; 132.17; Ez 29.21; em todos esses textos, existe o mesmo termo “chifre” no original, e não “força” ou “poder” como nas versões em português)<br />
na casa de Davi, seu servo,<br />
como prometera, desde a antiguidade,<br />
por boca dos seus santos profetas,<br />
para nos libertar dos nossos inimigos<br />
e da mão de todos os que nos odeiam (Sl 106.10);<br />
para usar de misericórdia com os nossos pais<br />
e lembrar-se da sua santa aliança<br />
e do juramento que fez ao nosso pai Abraão,<br />
de conceder-nos que, livres da mão de inimigos,<br />
o adorássemos sem temor,<br />
em santidade e justiça perante ele,<br />
todos os nossos dias.<br />
<br />
Tu, menino, serás chamado profeta do Altíssimo,<br />
porque precederás o Senhor,<br />
preparando-lhe os caminhos (Ml 3.1),<br />
para dar ao seu povo conhecimento da salvação,<br />
no redimi-lo dos seus pecados,<br />
graças à entranhável misericórdia de nosso Deus,<br />
pela qual nos visitará o sol nascente das alturas,<br />
para alumiar os que jazem nas trevas e na sombra da morte (Is 9.2),<br />
e dirigir os nossos pés pelo caminho da paz.”<br />
<br />
Esta linda canção, que Zacarias compôs e depois cantou ou salmodiou, tem duas estrofes. De fato, há somente duas longas sentenças, cada uma formando uma estrofe. Na primeira sentença ou estrofe, Zacarias se rejubila em render louvores ao Deus que visita os homens, trazendo-lhes o “chifre de salvação” (tradução literal do original grego em Lc 1.69). Na segunda estrofe, que começa no versículo 78, Zacarias tem a alegria e o privilégio de expressar gratidão pela missão que o seu próprio filho foi chamado a cumprir. Essa missão gira em torno da visitação que é descrita nestas belíssimas palavras: “nos visitará o sol nascente das alturas.”<br />
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1. A Estrofe do Chifre de Salvação<br />
<br />
No versículo 68, Zacarias fala estas palavras: “Bendito seja o Senhor, Deus de Israel, porque visitou e redimiu o seu povo”. Vamos nos recordar da ocasião dessa canção. Foi a circuncisão de João Batista – oito dias depois do seu nascimento. Ele está afirmando claramente que a visita de Deus já havia começado. Porém, não houvera ainda o nascimento de Cristo; tampouco qualquer pregação ou ensino; a cruz, o sepulcro e a ressurreição ainda estavam por vir. A única coisa que havia acontecido antes daquela ocasião era a concepção sobrenatural no ventre da virgem – no entanto, a salvação é tratada como fato consumado pelo fato de Deus já ter colocado em movimento os eventos fantásticos que culminariam em salvação para todas as nações.<br />
<br />
Há muitos anos, ouvi alguém explicar por que nosso Senhor, ao tratar com as pessoas, freqüentemente mudava os seus nomes. “Cristo não as via como eram”, ele esclareceu, “mas como viriam a ser, sob o seu poder e influência.” Zacarias estava fazendo algo semelhante. Sabendo que, de fato, a virgem já havia concebido, ele pôde proclamar a salvação como se fosse um fato completa e maravilhosamente consumado.<br />
<br />
No versículo 69, lemos que “Deus nos erigiu um chifre de salvação na casa de Davi, seu servo” (tradução literal do original). No meu entender, a melhor maneira para visualizar isso é através do chifre de um rinoceronte. Há muitos animais com chifres, mas poucos que tenham um único chifre. Nessa passagem, o chifre está claramente no singular. Pense agora nisto: nosso Senhor Jesus Cristo é o Chifre da salvação – e não existe nada que possa prevalecer contra ele! Ele é capaz de arrancar e destruir todo o mal. Ele é o único que está no ataque. Ele é o único que consegue lidar com o nosso arquiinimigo. É o único que tem a vitória garantida. É o único que não pode ser derrotado em qualquer circunstância. Deus nos erigiu um Chifre de salvação!<br />
<br />
Talvez você não fosse daquela época, mas nos primeiros dias do meu ministério, a igreja era muito mais vitoriosa do que esta que temos hoje. Fico então a perguntar: Será que o nosso Salvador perdeu o seu poder? O Chifre de salvação foi quebrado? O inimigo se tornou mais forte? Não! Deus erigiu um Chifre de salvação, e aquele chifre está tão afiado quanto sempre foi! Aquele que está segurando o chifre hoje é tão capaz de realizar a verdadeira salvação prometida quanto o foi em qualquer época de toda a história da humanidade. Bendito seja o Deus de Israel!<br />
<br />
Portanto, o Messias já foi concebido. A redenção está a caminho. E, quando Zacarias se refere aqui à redenção, ele está falando do preço que foi pago. Nós fomos libertados. Satanás não nos tem mais sob o seu controle. Não estamos mais presos à sua coleira. Ele não está dando as ordens. Ele não está no comando.<br />
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Deus Não se Esquece<br />
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Observe que nesta passagem aparece a palavra “lembrar-se”. O versículo 72 diz: “... para usar de misericórdia com os nossos pais e lembrar-se da sua santa aliança”. Há certas ocasiões quando quase parece que o Senhor se esqueceu dos seus compromissos. Mas, apesar dos 400 anos de silêncio que precederam o nascimento deste filho de Zacarias, o Senhor não havia se esquecido.<br />
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Eu também, tendo recebido um encargo por avivamento desde a idade de doze anos, preciso encarar o fato, de tempos em tempos, de que Deus pode decidir não trazer uma nova visitação durante o tempo da minha vida. Isso, contudo, oferece-me alguma razão para afrouxar? Será que isso me dá motivo para relaxar e me esquecer do meu chamado? Eu vivo na esperança de que ele nos visitará ainda nesta semana. Porém, se ainda tivermos que esperar um bom tempo até que ele venha para o nosso meio como o Chifre de salvação e como o Sol nascente das alturas, devemos continuar perseverando fielmente. Sempre digo para os jovens que um encargo do Senhor é um encargo para toda a vida. Não o ponham de lado só porque não houve resposta ou resultado imediato.<br />
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Freqüentemente as pessoas me dizem: “Irmão Roberts, há quanto tempo você vem pregando a respeito desse assunto? Você não se sente desencorajado?” Que razão tenho eu para me sentir desencorajado? Eu não fui chamado para trazer o avivamento. Fui chamado para instar com o povo de Deus para que se arrependa e volte para ele. E, embora isso não tenha acontecido por atacado, dou graças a Deus pelas pessoas individuais que têm, de fato, ouvido e correspondido. Agora estou instando com você. Depois de colocar a sua cara nesta grande obra de rogar a Deus por sua visitação e de conclamar o povo de Deus para se preparar para a volta de Jesus, não deixe de lado esse encargo, aconteça o que acontecer!<br />
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O Juramento a Abraão Ainda Não se Cumpriu<br />
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Olhe outra vez para o versículo 70: “Como prometera... por boca dos seus santos profetas, para nos libertar dos nossos inimigos e da mão de todos os que nos odeiam; para usar de misericórdia com os nossos pais e lembrar-se da sua santa aliança...” (vv. 70-72). Essa vinda do Chifre da salvação, a visitação do Sol nascente das alturas tem a ver com uma aliança, a aliança que não pode ser quebrada: “... do juramento que fez ao nosso pai Abraão, de conceder-nos que, livres da mão de inimigos, o adorássemos sem temor, em santidade e justiça perante ele, todos os nossos dias” (vv. 73-75).<br />
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Essa profecia foi cumprida, por enquanto, apenas parcialmente. Israel ainda não se tornou, em toda a plenitude, a bênção prometida para as nações. Talvez você ainda não ponderou bem esse assunto, mas quero lembrá-lo que a Escritura nos diz claramente que chegará o dia em que a Igreja dos gentios provocará ciúmes em Israel. Não perca isso de vista. Você nunca encontrará na história passada uma ocasião em que essa palavra tenha se cumprido.<br />
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Na verdade, de modo geral, a Igreja dos gentios tem causado danos a Israel. Muitos judeus hoje não conseguem acreditar em Cristo porque não conseguem acreditar naqueles que professam amá-lo. Nas nossas circunstâncias atuais, não há nenhuma possibilidade lógica de esperar que qualquer judeu convicto seja provocado a ciúmes pela conduta da Igreja dos gentios. Só posso conceber um meio que Deus poderia usar para se manter fiel a essa aliança: avivar a nós, os gentios, ao redor de todo o mundo!<br />
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Que coisa maravilhosa imaginar a chegada daquele dia quando a Igreja que nós amamos e servimos provocará em Israel tamanho ciúme que eles dirão: “Isto não está certo. Antes de ser Messias para os outros povos, ele o é para nós. Não vamos deixar que os gentios tomem toda a bênção para si mesmos. Nós vamos participar dela também. Ela nos pertence, e vamos tomar posse dela!”<br />
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A igreja vai ter de mudar. Se não houvesse qualquer outra razão para sentir um encargo para buscar o avivamento, essa já seria suficiente para nos inflamar. Por que não suplicar a Deus por um avivamento que remodelasse a Igreja de Jesus Cristo de tal forma que fizesse os judeus reivindicarem a bênção para eles também? Que os levasse a participarem dessa bênção numa medida nunca antes vista na história? A aliança de Deus será mantida. Disso ninguém pode duvidar. A promessa de Deus é muito clara: através de Abraão e sua semente, todo o mundo será abençoado. Pela graça de Deus, isso vai acontecer. Que maravilha seria se nós tivéssemos o privilégio de fazer parte desse acontecimento incrível!<br />
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2. A Estrofe do Sol Nascente das Alturas<br />
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Voltamos agora à canção no versículo 76, na segunda estrofe, que expressa a alegria de Zacarias ao entender que a missão do seu filho seria preparar o caminho para que o Sol nascente das alturas visitasse os homens.<br />
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Você já meditou sobre esta frase: “... nos visitará o sol nascente das alturas”? Claramente o Chifre da salvação tem a ver com o inimigo, pois serve para derrotá-lo, colocá-lo para correr e garantir vitória para aqueles que são servos do Cristo vivo. Por outro lado, estamos vivendo indiscutivelmente numa época muito escura e precisamos da luz divina. Quando o Sol nascente das alturas nos visita, todas as coisas vão assumir uma aparência bem diferente. Coisas que parecem aceitáveis agora ficarão determinantemente inaceitáveis. Conduta que parecia perfeitamente inocente num piscar de olhos será vista em toda a sua maldade. Oh, que Deus nos dê esse dia quando seremos visitados pelo Chifre da salvação e o Sol nascente das alturas!<br />
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Quando Deus Visita<br />
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Quero falar de sete coisas que são indiscutivelmente afetadas quando Deus visita o homem. O Chifre da salvação e o Sol nascente das alturas certamente tocarão estas sete áreas que estão precisando desesperadamente de intervenção nas nossas vidas e na nossa sociedade.<br />
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1) Uma Mudança de Foco. A primeira coisa que acontece numa visitação divina é uma mudança instantânea de foco nas pessoas e no ambiente geral. As coisas estão fora de foco hoje em dia, não somente na Igreja como um todo, mas até em algumas das pessoas que estão lendo este artigo. Ficamos confusos sobre quais as verdadeiras questões que devem ser confrontadas. Tenho falado, com freqüência, sobre como distinguir entre o que é simplesmente um fruto e o que é a sua raiz. Ficamos, muitas vezes, todo agitados, discutindo sobre uma questão que é secundária, enquanto deixamos escapar a verdadeira raiz. Quando o Sol nascente das alturas traz a luz da verdade para brilhar sobre a nossa situação, as coisas entram bem rápido no foco certo.<br />
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É como acontecia com os fariseus. Eles tinham tudo fora do foco. Preocupavam-se com o material, com personalidades, com assuntos sem conseqüência. Parece que não conseguiam dar importância às coisas que eram essenciais do ponto de vista de Deus. A Igreja está investindo incontáveis horas de energia e incalculáveis recursos financeiros em coisas que simplesmente não têm importância da perspectiva divina.<br />
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Oh, que tivéssemos uma visitação do alto que fizesse com que todas as coisas entrassem no foco certo! Todos nós precisamos questionar a nós mesmos, na integridade dos nossos próprios corações: Será que eu estou com o foco certo? As coisas que estão no coração de Deus são as que afetam o meu? As mensagens que eu prego são a verdadeira Palavra de Deus? Quando falo, estou transmitindo o que veio do coração de Deus através do meu para alcançar o coração dos ouvintes, ou estou simplesmente comentando assuntos do interesse comum dos corações humanos?<br />
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Numa série de reuniões, recentemente, senti uma direção muito clara de falar sobre o homem que Deus escolhe. Senti um encargo muito grande para estudar o livro de Malaquias e dediquei longas horas para meditar cuidadosamente e orar sobre aquele livro. O que mais me impactou foi a questão do encargo do Senhor na vida de Malaquias quando este transmitia a palavra de Deus. Agora eu pergunto: Você sente o encargo do Senhor, suas palavras são conseqüência do impacto do coração de Deus sobre o seu, ou o seu encargo é falar a respeito do seu próprio encargo?<br />
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Com certeza, qualquer um de nós está sujeito a errar o alvo e perder o verdadeiro encargo de Deus, mas ah, como devemos ser persistentes no nosso estudo das Escrituras para podermos nos aproximar mais do coração de Deus, de tal modo que aquilo que pesa no coração dele seja o que pesa sobre o nosso e cause um forte impacto na igreja!<br />
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2. Santidade. A segunda área que sempre é tremendamente afetada por uma visitação divina é a da santidade. Como é que conseguimos separar a santidade de vida da justiça imputada que recebemos pela fé na salvação? Como é que alguém pode ter a justiça de Cristo creditada na sua conta e continuar vivendo sem qualquer preocupação com a santidade em sua vida? Como é que o nominalismo passou agora a ser chamado de Cristianismo, e o verdadeiro Cristianismo, que é santidade ao Senhor, passou a ser encarado como fanatismo? Oh, que venha uma visitação divina que ponha a questão da santidade no foco certo nas nossas vidas, de tal modo que acreditemos de verdade nas palavras: “Sede santos, porque eu sou santo” (Lv 11.44)!<br />
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Quero rogar a você, leitor, que leve a sério essa questão da santidade. Quando Deus vem em uma dessas visitações, tão necessárias e, também, tão maravilhosas, a santidade imediatamente vem à tona. Não é maravilhoso até mesmo relembrar os encontros de homens com o Deus santo, nas Escrituras, quando clamavam: “Ai de mim! Estou perdido! Porque sou homem de lábios impuros e de coração impuro! Afaste-se de mim! Não sou digno!”? Oh, que venha este dia quando o Chifre da salvação arrancará dos nossos corações o amor pelo pecado, e quando o Sol nascente das alturas de tal modo brilhará sobre nós que até a menor manchinha de pecado dentro de nós será exposta à luz, levando-nos ao arrependimento mais profundo e urgente que há muito tem faltado dentro da igreja! Que assim, finalmente, a graça de Deus seja plenamente manifesta entre nós!<br />
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3) Tolerância com o pecado. A tolerância com o pecado está obviamente ligada à santidade, mas quero tratá-la aqui como um assunto separado. Tolerância com o pecado é uma área muito afetada quando há uma visitação divina. Todo o Salmo 51 é uma confissão e uma oração de Davi, mas vejamos em especial as palavras do versículo 4: “Pequei contra ti, contra ti somente, e fiz o que é mal perante os teus olhos”. Tornamo-nos tolerantes em relação ao pecado porque deixamos de manter constantemente diante de nós a convicção de que é contra Deus que pecamos.<br />
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Alguém poderia até argumentar com Davi e dizer: “Davi, como é que você pode dizer ‘pequei contra Deus e somente contra Deus’, quando, na verdade, você pecou contra Bate-Seba, contra a sua própria família, contra o marido dela, ao ordenar a sua morte, contra a nação sobre a qual Deus o colocou para reinar e contra o seu próprio corpo, já que cometeu um pecado sexual? Como você pode dizer: ‘Pequei contra ti, contra ti somente, e fiz o que é mal perante os teus olhos’?”<br />
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Ele disse isso porque entendeu uma coisa facilmente esquecida por nós: o grande mal de todo o pecado consiste no fato de ser praticado contra Deus. Quando Deus parece estar bem longe, quando já faz muito tempo que não nos visita, é muito fácil, na nossa displicência, esquecer que todo pecado é contra ele. Mas quando ele nos visita, torna-se extremamente claro que o grande mal de todos os nossos pecados consiste, isto sim, no fato de serem praticados contra Deus.<br />
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Alguma vez, você já parou para pensar sobre essa afirmação e para relacionar as razões por que o seu pecado é contra Deus? Seria um exercício muito proveitoso. Deixe-me ajudá-lo com um ou dois pontos iniciais.<br />
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Em primeiro lugar, todo pecado é contra a soberania de Deus. Ele é quem governa, não você. Todos os direitos são dele, não seus. Ele é quem estabeleceu os mandamentos. Ele é quem estabeleceu qual conduta é aceitável e qual é inaceitável. Quando você peca, é como se você levantasse o seu punho no rosto de Deus e dissesse: “Eu faço o que quero. Na parte que me toca, tu não és o Deus soberano”.<br />
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Um outro ponto é que todo pecado é contra a criação de Deus. Na passagem de Romanos 8.19-22, Paulo deixa muito claro que o pecado de Adão afetou toda a criação, de tal modo que a criação inteira geme até agora como se estivesse em dores de parto – aguardando o quê? É muito sério entender que o pecado de Adão fez com que todo o propósito criativo de Deus entrasse num compasso de espera. Ah, se pudéssemos nos unir com as árvores, e as rochas, e os rios, e as montanhas num profundo clamor pela restauração da justiça, a fim de que a criação voltasse ao caminho original, e todas as coisas em todo o universo louvassem ao Senhor!<br />
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Todo pecado é contra Deus. Guarde isso no coração e deixe que o comova. Uma visitação da parte de Deus sempre afeta profundamente a nossa tolerância do pecado.<br />
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4) Arrependimento. Em quarto lugar, é absolutamente garantido que uma visitação divina afetará a nossa visão do arrependimento. Vivemos numa época quando multidões de pessoas nem mesmo sabem usar a palavra arrependimento. Mas, quando Deus se aproxima, o arrependimento se torna uma questão muito urgente. Você não consegue apresentar uma desculpa qualquer e o colocar de lado. É algo que você sabe que precisa fazer e com urgência, pois do contrário estará em dificuldades eternas, sem escapatória. Tenho pregado centenas de vezes sobre arrependimento sem nenhum impacto visível sobre o nosso contexto geral. Mas, um dia, o Sol nascente das alturas nos visitará, e toda a Igreja de Deus se apressará a se arrepender. Oh, que isso aconteça logo!<br />
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5) Liderança do Espírito Santo. Essas visitações divinas causam um grande impacto sobre o nosso interesse e alegria na liderança do Espírito Santo e na nossa abertura e submissão a ela. Oh, que venha o dia em que as palavras de João Batista sejam uma realidade para nós: “Eu os batizo com água para arrependimento, mas depois de mim vem alguém... ele os batizará com o Espírito Santo e com fogo” (Mt 3.11, NVI)! O batismo com fogo é um batismo de pureza e paixão.<br />
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Paixão! Você a tem? Oh, que o Sol nascente das alturas nos visite, e que cada pessoa possa conhecer poder, pureza e paixão, à medida que o Espírito Santo faz o seu grande trabalho em cada um de nós!<br />
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6. Amor Apaixonado. Visitações divinas sempre nos levam ao primeiro amor. Uma jovem uma vez me perguntou: “Sr.Roberts, por que é que quando um avivamento chega a uma igreja, a única coisa que a igreja quer fazer é orar?” Eu lhe respondi: “Você já se apaixonou por alguém?” Ela se voltou, corada, e, levantando seu dedo, mostrou-me uma aliança de noivado. “Ah, então”, eu lhe disse, “você respondeu a sua própria pergunta. Você sabe o que acontece quando está apaixonada. Você quer passar todo o tempo que puder com a pessoa que ama.” Nenhum sacrifício é grande demais. Quando acontece uma dessas preciosas visitas do alto, existe amor, um banho de amor – amor por Deus, amor uns pelos outros e amor por um mundo perdido.<br />
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7. Devoção no Serviço. Quando o Sol nascente das alturas nos visita, há uma devoção no serviço, não para as obras mortas que são parte integrante da vida da igreja hoje, mas no serviço que é ungido pelo Espírito Santo e usado poderosamente por ele. Há uma passagem muito profunda em Hebreus 6 a respeito do arrependimento de obras mortas. Está na lista dos fundamentos da doutrina. A igreja moderna está sobrecarregada de obras mortas.<br />
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Oh, que uma visitação do alto dê vida a tudo o que estamos fazendo! Se você estudar a história dessas poderosas visitações de Deus no passado, descobrirá que quase toda reforma e mudança importante na nossa sociedade veio como resultado de uma visitação divina, quando homens e mulheres puderam ver as coisas com o mesmo foco de Deus.<br />
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Exatamente agora precisamos de uma visita do Chifre da salvação e do Sol nascente das alturas. Sabemos que precisamos dela. Mas será que sabemos que precisamos dela tão intensamente que nada mais realmente tem importância e que tudo o que é irrelevante e inconseqüente deveria ser posto de lado? Oh, que possamos atingir aquele ponto no qual não conseguimos mais viver sem a presença real do Chifre da salvação e do Sol nascente das alturas!<br />
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Oração<br />
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Acreditamos honestamente, Pai, que além da nossa necessidade desesperada, além dos nossos santos anseios, o maior incentivo que poderíamos apresentar diante de ti, para pedir uma visitação divina, é a glória que te pertence e que te será entregue quando estiveres em nosso meio. Permite, ó Deus, que vivamos para ver, para experimentar e para caminhar no meio da tua Presença na Igreja – que é a glória do Rei Jesus. Amém.<br />
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Richard Owen Roberts é autor, conferencista e estudioso de longa data de avivamentos espirituais. Este artigo foi adaptado de uma mensagem na conferência “Heart-Cry For Revival” (Clamor do Coração por Avivamento) em abril de 2006, na Carolina do Norte, EUA.<br />
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por Richard Owen Robertshttp://jesussalva-jesussalva.blogspot.com/http://www.blogger.com/profile/05047771627498998505noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1747582411697021865.post-82757949163110530732011-02-19T04:54:00.000-08:002011-02-19T04:54:44.454-08:00Mulheres Fortes e Homens FracosA questão do papel da mulher na família é mais profunda e abrangente do que se imagina. Minimizá-la, simplesmente declarando que a mulher deve parar de trabalhar fora e voltar para casa, torna-a mais grave ainda. Homem e mulher foram criados para agir juntos e num só propósito desde que seja o que foi determinado pelo Criador.<br />
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Características diferentes, mas complementares<br />
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Voltando ao princípio, no livro de Gênesis, vemos a mulher sendo criada do interior do homem. Deus fez cair profundo sono sobre o homem, tirou-lhe uma das costelas para formar a mulher e, depois, levou-a para ele (Gn 2.18-25). Por isso, ela possui características internas mais acentuadas que a tornam mais afetiva, carinhosa e amorosa do que o homem. Deus mandou o homem amar a mulher, não a mulher, o homem, porque ela já sabe amar e repartir amor.<br />
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Observe um homem e uma mulher segurando um bebezinho. Enquanto ela o aconchega no seio, para dentro de si, o homem tende a erguê-lo nas mãos e exibi-lo no ar, para fora. São essas características mais voltadas para dentro que fazem com que a mulher sinta necessidade de ser amada, protegida e guardada pelo homem. Portanto, submissão na Bíblia não significa repressão, mas proteção.<br />
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Outra característica da mulher é possuir uma visão múltipla das coisas, capacitando-a a enxergar detalhes que passam despercebidos ao homem. O homem, em contrapartida, tem dificuldade para localizar bem as coisas. A mulher pode dar detalhes (lado direito ou esquerdo, em baixo, em cima), mas ele não enxerga o objeto se não estiver exatamente no ponto mencionado. É a mulher que gosta de olhar todas as vitrines do shopping para decidir que roupa vai comprar e experimentar vários pares de sapatos antes de decidir-se por um. Já o homem procura uma loja e vai direto ao ponto. Isso acontece porque ele possui uma visão única e focaliza a atenção num só ponto. Sem uma visão precisa, jamais poderia ser um bom guerreiro. Deus o fez assim, e esse é um de seus pontos de distinção, não de imperfeição como pensam algumas mulheres.<br />
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Vemos assim que, no princípio, Deus criou o homem e a mulher para serem uma só carne, mesmo sendo ela mais afetiva, e ele, mais guerreiro. O homem foi encarregado de matar o inimigo e retornar ao lar para descansar da guerra, receber carinho e reconhecimento da mulher. A mulher, por outro lado, não possui a característica de sair e enfrentar os perigos; por isso, é importante que não saia sem proteção.<br />
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Com isso, não estou, de forma alguma, defendendo a ideia retrógrada de que a mulher deve ficar em casa e não trabalhar fora. Deixo apenas um alerta de que, desde que se iniciou a guerra dos sexos, com a queda do homem (divisão evidenciada nas vestes que lhes foram dadas no jardim), a mulher abandonou seu papel de honrar o homem e submeter-se a ele e, por isso, ficou confusa quanto ao seu chamado. Tornou-se vulnerável e desprotegida. Sua identidade depende de estar inserida em seu lugar, trabalhando fora ou não. Do contrário, torna-se mais exposta aos ferimentos da alma, à repressão, ao vazio e à insegurança.<br />
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É verdade que, durante séculos, no passado, as mulheres foram prejudicadas com atitudes incorretas dos homens. Na cultura judaica, elas eram proibidas até de entrar nas sinagogas; em outros países, só andavam alguns metros atrás dos homens; não tinham direito nem de votar além de tantas outras coisas. Surgiu, então, o movimento feminista como uma tentativa de mostrar que não são, em nada, inferiores aos homens.<br />
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O erro das mulheres e o erro dos homens<br />
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Satanás agiu com astúcia, usando as feridas das mulheres (pois não desperdiça brechas) para dar-lhes uma “solução”. Induziu-as a buscarem autorrealização e autoafirmação por meio de recursos próprios, principalmente no que se refere a sucesso profissional e sensualidade (a experiência com vários parceiros é uma ilusória e errônea procura por proteção e carinho, pois, quanto mais agem assim, mais vazias e solitárias se sentem).<br />
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Eis o segredo para entender essa situação caótica. A partir do momento em que procurou realização e felicidade, utilizando recursos próprios e distantes dos propósitos de Deus, a mulher acabou cometendo dois grandes erros.<br />
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Em primeiro lugar, ao abandonar seu papel de honrar, respeitar e suprir o marido, a mulher pecou contra todos os homens. Eles necessitam de respeito e honra, pois são valores importantes que os motivam a continuar a luta em favor da família. Homens desmotivados abandonam o posto, permitindo que outros façam seu trabalho.<br />
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Ao mesmo tempo, o erro da mulher é contra Deus, pois, ao procurar outra fonte de realização que não seja ele, comete o pecado de idolatria. Elas escolhem o que lhes parece melhor e o executam. Antes, ocuparam o lugar do homem; agora, ocupam o de Deus.<br />
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Jeremias 2.13 exemplifica perfeitamente esses dois tipos de pecado. Deus diz ao profeta que o povo de Israel fez duas maldades: “a mim me deixaram, o manancial de águas vivas, e cavaram cisternas, cisternas rotas, que não retêm as águas”. Não é exatamente isso o que as mulheres fizeram quando se sentiram injustiçadas, maltratadas e abandonadas pelos homens e resolveram dar a volta por cima? Esse pecado tem um nome bíblico, idolatria, e encontra-se no mesmo nível do pecado de feitiçaria (1 Sm 15.23; Gl 5.20).<br />
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Não estou acusando as mulheres por todo esse caos da degradação das famílias e suas conseqüências negativas que tanto afligem a sociedade. Achar os culpados não traz solução ao problema, mas, sim, encontrar as brechas e fechá-las mesmo que não tenha sido eu que as abri.<br />
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Como o homem reagiu diante dessa atitude? O guerreiro criado para governar e dominar a terra inconscientemente usou a ira, dada por Deus para matar o inimigo, contra a própria mulher. Seu pecado não é diferente do pecado da mulher. Ao procurar ser vencedor e realizar-se com recursos próprios, cometeu o mesmo pecado de idolatria.<br />
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Resultados desastrosos<br />
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As consequências de todo esse processo têm sido várias e seríssimas. A busca de poder e realização fora dos propósitos de Deus, tanto do homem quanto da mulher, produziu resultados desastrosos para a família e para todo o plano de Deus. Um dos resultados foi a repressão das mulheres por parte dos homens a ponto de serem anuladas e desprezadas na sociedade. Outro foi a rebelião das mulheres contra a autoridade masculina. Sua busca por realização, sem a proteção dos homens, gerou mulheres fortes, independentes e dominadoras, mas feridas e solitárias.<br />
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O aumento da presença dessas mulheres em todos os setores profissionais tornou-se uma ameaça aos homens; elas fazem o trabalho deles “melhor” e mais barato enquanto eles se tornam mais passivos e acomodados. A imagem forte das mulheres faz com que os filhos prefiram seguir suas pegadas, gerando desprezo pelo pai e até por sua sexualidade. Os filhos homens escolhem a companhia da mãe, pois recebem dela o suprimento que o pai não consegue lhes dar; admiram e preferem o desempenho e imagem dela. Isso acarreta em maior distanciamento do pai, a principal pessoa, escolhida por Deus, para transmitir-lhes sua identidade.<br />
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Uma desordem produz outras. Se não for colocado um ponto final em tudo, será impossível saber como era no início. Hoje, muitas mulheres querem ser homens, e muitos homens querem ser mulheres. E Satanás se regozija, pensando que impedirá a realização do propósito de Deus na Terra.<br />
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Tendo seu entendimento obscurecido pelos ídolos, homem e mulher não compreendem que ambos estão deslocados das funções que lhes foram designadas. Há uma só saída: voltar ao início, às origens. Quanto mais procurarmos soluções humanas, mais nos afastaremos dos caminhos de Deus; quanto mais nos afastarmos desses caminhos, mais infelizes e incompletos seremos.<br />
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O que fazer?<br />
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Urge a necessidade de um genuíno arrependimento de todos nós. Necessitamos do derramar do Espírito em nosso coração produzindo quebrantamento e mudança de rumo. No entanto, para que isso aconteça, todos os que anseiam por tal acontecimento precisam permitir a ação do Espírito na própria vida. Então, veremos o Senhor mover-se em toda a Terra – um grão de trigo que morre para que muitos outros surjam.<br />
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Ouso declarar que Deus frustrará, nesta geração, todos os intentos de Satanás. No mover de Deus nos últimos dias, a identidade das mulheres será restaurada. Elas ocuparão, com contentamento, seu lugar de auxiliadora idônea, enquanto os homens conquistarão, com eficácia, toda a área ocupada pelo inimigo. Sonho com ajuntamentos solenes em que as mulheres, prostradas e arrependidas, pedirão perdão a Deus e aos homens por terem tentado tomar seu lugar; perdão por terem buscado realização e felicidade com recursos próprios e independentes de Deus.<br />
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Sonho com ajuntamentos solenes em que os homens pedirão perdão a Deus e às mulheres por terem sido frios e indiferentes, por não terem sido homens segundo o propósito divino. A restauração da Igreja depende da conversão da esposa ao marido e do maridos à esposa; da conversão dos pais aos filhos e dos filhos aos pais. A restauração da Igreja depende da restauração da família.<br />
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Vandir Neuza atua no ministério de intercessão e ministra como facilitadora, <br />
trabalhando na restauração da família, junto com seu marido Wilson, na cidade de Goiânia, GO.<br />
Foram presenteados com dois filhos, dois netos, genro e nora. <br />
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por Vandir Neuza de Lima Costa-fonte revista impactohttp://jesussalva-jesussalva.blogspot.com/http://www.blogger.com/profile/05047771627498998505noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-1747582411697021865.post-13339874553371888902011-02-01T17:16:00.000-08:002011-02-01T17:16:16.794-08:00mensagem de salvação<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhOxBq1nmNPBBZHY3rg59U7eWyxVHzAg5w4g-mSddxN3YkFTI_OCnfw0oe_8NazEAqPboQ3D9A_x4OfLETRegy1idxUWBMeaEvuRdQPVByQvnXusCwavBCNWWpxnk-9iY-2RdHfs8c-4FE/s1600/calvario.jpg" imageanchor="1" style="margin-left:1em; margin-right:1em"><img border="0" height="225" width="300" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhOxBq1nmNPBBZHY3rg59U7eWyxVHzAg5w4g-mSddxN3YkFTI_OCnfw0oe_8NazEAqPboQ3D9A_x4OfLETRegy1idxUWBMeaEvuRdQPVByQvnXusCwavBCNWWpxnk-9iY-2RdHfs8c-4FE/s320/calvario.jpg" /></a></div><br />
SALVAÇÃO É UM DOM GRATUITO !<br />
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Deus o ama e deseja que você saiba que a salvação não é pelas obras, é um dom. O caminho da salvação provido por Deus é receber a Cristo pessoalmente, confiando nele somente para nos salvar.<br />
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Romanos 6:23: "Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus nosso Senhor." Não podemos fazer-nos "dignos" da graça de Deus. Salvação é um dom gratuito ao indigno, ao que não merece, e todos nós estamos nesta categoria. "Cristo morreu pelos ímpios" Romanos 5:6. Efésios 2:8, 9: "Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie."<br />
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NECESSITAMOS DE UMA NOVA NATUREZA !<br />
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Deus o ama e deseja que você saiba que há somente um caminho para a salvação, e esse é mediante o nascer de novo. João 3:7: "Importa-vos nascer de novo." João 1:12 diz-nos como. "Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus; a saber: aos que crêem no seu nome." Aceitar a Jesus é a única maneira de nascer de novo. Não somos filhos de Deus por natureza. Devemos receber a Cristo a fim de nos tornarmos filhos de Deus.<br />
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Somente Jesus pode limpar os nossos pecados e mudar nossa natureza; 1 Pedro 2:24: "Carregando ele mesmo em seu corpo, sobre o madeiro, os nossos pecados." Jesus tomou nosso lugar e derramou seu sangue a fim de nos lavar os pecados. Quantia alguma de "boas obras" pode lavar um único pecado ou trocar nossa natureza.<br />
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Salvação ocorre quando clamamos a Jesus, crendo, para nos salvar. Então ele entra em nossa vida e nos tornamos filhos de Deus com uma nova natureza. Embora a salvação não seja pelas obras, a salvação verdadeira sempre produz mudança de vida. Cristo entra mediante convite pessoal, como Senhor e Salvador para mudar nossa vida e viver sua vida por intermédio de nós.<br />
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A SALVAÇÃO É INSTANTÂNEA !<br />
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Deus o ama e deseja que você saiba que a salvação é instantânea. No momento em que nos arrependemos, que deixamos nossos pecados e nos voltamos para Jesus, ele nos salva. Como diz o hino: "Tal qual estou, eis-me aqui Senhor, pois o teu sangue remidor..." Cristo disse ao ladrão não batizado e não salvo, na cruz, (uma resposta instantânea de salvação ao clamor confiante do ladrão): "Hoje estarás comigo no paraíso" -- Lucas 23:43. (Paraíso é o mesmo lugar que Paulo viu como o céu de Deus, 2 Coríntios 12:2-4.) Jesus garantiu a salvação de uma prostituta: "A tua fé te salvou; vai-te em paz" -- Veja Lucas 7:50. Salvação instantânea!<br />
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A salvação inclui o aceitar a Jesus Cristo tanto como Senhor (Deus, Senhor, novo gerente de nossa vida) e Salvador. Envolve a crença de coração (o centro de nosso ser que rege, governa e escolhe). Romanos 10:9: "Se com a tua boca confessares a Jesus como Senhor, e em teu coração creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos serás salvo."<br />
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A SALVAÇÃO É SIMPLES !<br />
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Deus o ama e deseja que você saiba que a salvação é simples. Romanos 10:13: "Porque: Todo aquele que invocar o nome do Senhor, será salvo." "O sangue de Jesus, seu Filho, [de Deus] nos purifica de todo pecado" -- 1 João 1:7. Devemos, pessoalmente e com fé, clamar a Jesus para nos salvar. É assim que o recebemos. Se clamarmos assim, ele deve salvar-nos, ou Deus estaria mentindo, e Deus não pode mentir. Se Jesus nos amou a ponto de morrer para nos salvar, então desapontar-nos-ia quando invocássemos o seu nome? É claro que não! Deus o ama e deseja que você seja salvo. Você gostaria de receber Jesus como seu Senhor e Salvador neste instante? Eis uma oração que você pode fazer agora mesmo com todo o coração: "Senhor Jesus, entra em meu coração e em minha vida. Lava-me de todo pecado com teu sangue vertido. Faze-me um filho de Deus. Dá-me teu dom gratuito de vida eterna, e faze-me saber que estou salvo, agora e para sempre. Agora recebo-te como meu único Senhor e Salvador pessoal. Em nome de Jesus. Amém." Jesus o salvou ou ele mentiu? Ele tinha de fazer uma das duas coisas. Segundo Romanos 10:13, se você invocou, crendo Nele, Ele o salvou e você está limpo de seu pecado.<br />
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A SALVAÇÃO É CERTA !<br />
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A pessoa pode saber que é salva não simplesmente pelo sentimento, mas porque a Palavra de Deus o afirma! Decore João 3:36: "Quem crê no Filho tem a vida eterna." O que é que você tem neste instante, segundo a Palavra de Deus? Para onde você iria se morresse neste instante, segundo a Palavra de Deus? "(Porque andamos por fé, e não por vista). Mas temos confiança e desejamos antes deixar este corpo, para habitar com o Senhor". (2 Coríntios 5:7,8) Se agora você sabe que Jesus o salvou, segundo sua palavra, por favor, tire alguns instantes agora e agradeça-lhe em voz alta o tê-lo salvo enquanto oramos. 1 João 5:13: "Estas cousas vos escrevi a fim de saberdes que tendes a vida eterna, a vós outros que credes em o nome do Filho de Deus."<br />
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SALVAÇÃO É CRER !<br />
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Escolha crer em Cristo, com sentimentos ou sem eles, e Ele lhe provará Sua realidade à medida que você der o passo da fé, crendo que Ele cumpriu Sua palavra e o salvou. Três homens entram no mesmo elevador e querem ir para o sétimo andar. Um sorri, outro chora, outro tem o rosto impassível, sem emoções. Todos os três chegam ao sétimo andar, a despeito de seus sentimentos, porque acreditaram no elevador e se entregaram a ele. Assim também acontece com a confiança em Cristo -- com sentimentos ou sem eles. Ele o salvará instantaneamente e o levará aos céus.<br />
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A realidade de sua salvação mostrar-se-á em sua reação de amor em obediência ao seguir a Jesus Cristo. João 14:23: "Se alguém me ama, guardará a minha palavra." Se você realmente foi salvo, você obedecerá! Entre outras coisas, isto significa que você sairá da frieza espiritual e seguirá ao Cristo bíblico! A salvação verdadeira produz boas obras e obediência a Cristo Trabalhar pela salvação mostra incredulidade na suficiência de Jesus Cristo para nos salvar. Entretanto, a salvação verdadeira e a verdadeira fé, sempre produzem boas obras! Tiago 2:20: "Queres, pois, ficar certo, ó homem insensato, de que a fé sem as obras é inoperante?"<br />
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Macieiras produzem maçãs. Os cristãos verdadeiros produzem boas obras. As maçãs são produtos da árvore e provam que é uma macieira. Mas já era macieira antes de produzir maçãs. Da mesma forma, as boas obras nunca produzem um cristão; meramente provam que essa pessoa é cristã. De acordo com 2 Coríntios 5:17: "E assim, se alguém está em Cristo, é nova criatura: as cousas antigas já passaram; eis que se fizeram novas."<br />
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Devemos ter a salvação a fim de demonstrá-la, assim como devemos ter o carro antes de podermos demonstrá-lo!<br />
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(Extraído: Pr. Floyd).http://jesussalva-jesussalva.blogspot.com/http://www.blogger.com/profile/05047771627498998505noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-1747582411697021865.post-37703345827460498532011-01-19T18:31:00.000-08:002011-01-19T18:31:24.712-08:00Assista ao Vídeo! Mulher testemunha sua reconciliação com CristoAssista ao depoimento de Nilma Gomes. Ela relata que por sentir-se desanimada acabou afastando-se da presença de Deus e também da Igreja Universal do Reino de Deus.<br />
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Longe dos caminhos do Senhor, ela envolveu-se com amizades erradas e em uma ocasião ficou até 5 dias fora de casa, bebendo e prostituindo-se.<br />
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No dia seguinte após ficar tão bêbada e drogada, a ponto de não conseguir ficar de pé, Nilma recebeu a visita de um grupo de voluntários da Igreja, que a convidou a voltar para a presença de Deus.<br />
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Participando das reuniões a vida dela foi transformada. “Hoje eu sou feliz, não tenho mais vontade de sair para festas, pelo contrário, eu sou muito caseira. Sou casada, tenho dois filhos lindos, uma vida completa com o Senhor Jesus”, conta. Confira:<br />
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<object style="height: 390px; width: 640px"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/f422YeG2ESA?version=3"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowScriptAccess" value="always"><embed src="http://www.youtube.com/v/f422YeG2ESA?version=3" type="application/x-shockwave-flash" allowfullscreen="true" allowScriptAccess="always" width="640" height="390"></object>http://jesussalva-jesussalva.blogspot.com/http://www.blogger.com/profile/05047771627498998505noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1747582411697021865.post-20931682054482050962011-01-18T16:16:00.000-08:002011-01-18T16:16:18.438-08:00Família Como Base no Plano de Deus<span class="titulo"><br />
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<hr align="center" color="#796a00" width="100%" /> <span style="font-size: 14px; padding: 4px;"><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: medium;">S</span>omos acostumados a preferir a rotina e descartar o inédito, pois gostamos de deter o controle das coisas. Isso também se aplica ao nosso encontro com o Senhor por meio da morte, ainda que não tenhamos controle sobre ela. Por ser inexorável e aplicável a todos, é também previsível, o que nos permite certa preparação. Contudo, temos de considerar que existe, além de passar pela morte, outro evento que pode levar-nos ao encontro com Deus: a volta de Jesus. É chegada a hora de inserir essa alternativa muito real em nossa agenda e ver como devemos preparar-nos para ela.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">É exatamente sobre isso que queremos refletir nessa nova série de artigos.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Deus propôs o cumprimento da história em etapas conexas. Assim foi a criação, o dilúvio, a formação da nação de Israel, a encarnação de Jesus e o surgimento da igreja. O próximo grande evento que teremos pela frente é o retorno de Jesus, tão factual quanto foi sua encarnação.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Se, de fato, cremos na Bíblia como Palavra de Deus, devemos considerar a profecia como história a se cumprir com a mesma credibilidade que damos à história já realizada. Assim como Deus prometeu enviar-nos o Messias e o recebemos na encarnação, nascido de Maria em Belém há dois mil anos, do mesmo modo haveremos de recebê-lo em regresso.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Do ponto de vista da fé, não há como separar um evento do outro, pois crer no primeiro implica também crer no segundo, pois são indissociáveis. Costumo recorrer ao exemplo dos dois tempos de uma partida de futebol que, embora separados por um intervalo, fazem parte de uma mesma partida. Assim, agora estamos no intervalo entre a encarnação e o retorno de Jesus, que fazem parte, na realidade, de um mesmo evento: o da presença de Jesus aqui na Terra.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Todos os eventos significativos de intervenção divina na história aconteceram com base na família. Do princípio ao fim, ela está presente na estratégia de Deus para levar a cabo o seu propósito. Só para lembrar, vamos rever a sequência histórica.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Na criação, o plano divino exposto a Adão seria totalmente inviável sem a família para levá-lo adiante. O mesmo se aplica a Noé após sua preservação, com a família, no dilúvio. Posteriormente, Deus chamou Abrão, que formou uma família com Sara a partir da qual vieram Isaque e todos os patriarcas que deram origem à nação de Israel. A organização da nação se baseou em famílias, o que ficou notório por ocasião da saída do Egito, quando se reuniram na noite pascal para partirem em direção à Terra Prometida. Uma vez lá, distribuíram-se em uma federação de famílias como se fossem os estados modernos daquele território. Depois do exílio na Babilônia, o regresso de lá também se deu por meio da organização em famílias, que ainda serviu de base ao trabalho de reconstrução dos muros e restauração da cidade.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Quando chegou, posteriormente, o tempo da encarnação, não poderia ser diferente: o caminho também foi escolhido por meio da família. Chama a atenção que Deus só se dirige à Maria, por intermédio do anjo, para anunciar-lhe a própria gravidez, mas depois trata diretamente com José, reconhecendo a estrutura familiar e a autoridade patriarcal para todas as demais orientações.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Quando da vinda do Espírito Santo, no dia de Pentecostes, a profecia escolhida para explicar o que estava acontecendo foi a de Joel, que salienta os papéis familiares: <em>“</em>[Pais] <em>vossos filhos e vossas filhas profetizarão, vossos jovens terão visões, e sonharão vossos velhos; até sobre os meus servos e sobre as minhas servas derramarei do meu Espírito naqueles dias...”</em> (At 2.17,18). Vemos aqui a descrição da família. Dentre as muitas profecias que há sobre a vinda do Espírito Santo, essa foi escolhida de propósito para anunciar o inicio da Igreja, pois apenas ela alude com clareza à família. Em seguida, vemos que a Igreja se expandiu levando em consideração a família, tendo nos lares sua base operacional missionária. Até mesmo o vocabulário para descrever as relações pessoais afetivas de fé é importado da família, como irmão, pai, mãe, etc.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">O próximo grande evento que aguardamos na história é a volta de Jesus. Se em todas as outras ocasiões, Deus interveio usando a família para dar sequência ao seu plano, seria coerente que agora escolhesse o mesmo instrumento para isso. É assim que as profecias relatam esse evento.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Haverá uma preparação anterior à volta de Jesus que se entende como restauração. Em Atos 3.21, por exemplo, lemos que os céus estão retendo ou impedindo a volta de Jesus até a restauração de todas as coisas. O próprio Jesus também mencionou a restauração vinculada a um ministério precursor à semelhança de João Batista. Fazendo uma releitura ampliada da profecia de Malaquias (4.4-6), associando o ministério de Elias ao de João Batista, ele chamou a restauração do coração dos pais aos filhos e dos filhos aos pais de <em>restauração de todas as coisas</em>.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Juntando essas três passagens, é razoável pensar que a volta de Jesus será precedida pela restauração de todas as coisas, que inclui a Igreja. Contudo, ela se inicia pela família, cujo ponto de partida se dá na restauração de paternidade e filiação. A restauração da família precede a da Igreja. Portanto, não haverá Igreja restaurada sem que antes haja famílias restauradas que a possam abrigar, como foi no início pós-Pentecostes.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Uma figura que pode ilustrar essa situação é a ostra e a pérola. A pérola natural é formada no interior de uma ostra, produzida a partir de um ferimento. Fora da ostra, qualquer pérola é fruto de produção humana e artificial. De igual modo, a Igreja precisa nascer da família e ser protegida por ela. Ao contrário do pensamento de que a família precisa da Igreja, na verdade, é a Igreja que precisa, em primeiro lugar, da família.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Nos próximos artigos da série, queremos examinar com mais detalhes esses aspectos da intervenção de Deus por meio da família em cada etapa da história, abordados de maneira resumida nesta introdução. fonte revista impacto</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div align="right" class="titulo" style="font-size: 12px;">por Pedro Arruda</div></span>http://jesussalva-jesussalva.blogspot.com/http://www.blogger.com/profile/05047771627498998505noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1747582411697021865.post-60954560815834869492010-12-24T12:22:00.000-08:002010-12-28T12:52:29.758-08:00Libertando-se das Ataduras<span class="titulo" style="font-size: small;"><br />
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<hr align="center" color="#796a00" width="100%" /><span style="font-size: small; padding: 4px;"><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><span style="font-family: verdana;"> Quando Maria chegou ao lugar onde estava Jesus, ao vê-lo, lançou-se-lhe aos pés, dizendo: Senhor, se estiveras aqui, meu irmão não teria morrido... Disse Jesus: Tirai a pedra. Disse-lhe Marta, irmã do morto: Senhor, já cheira mal, porque já é de quatro dias. Respondeu-lhe Jesus: Não te disse eu que, se creres, verás a glória de Deus? Tiraram, então, a pedra... E Jesus clamou em alta voz: Lázaro, vem para fora! Saiu aquele que estivera morto, tendo os pés e as mãos ligados com ataduras e o rosto envolto num lenço. Então, lhes ordenou Jesus: Desatai-o e deixai-o ir. Jo 11.32-44.</span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><span style="font-family: verdana;"> Quero chamar a atenção para alguns pontos importantes nesse texto tão simples e precioso: </span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><span style="font-family: verdana;"> O afastamento da presença de Jesus, mesmo que sejamos amigos dele, pode causar a nossa morte – porém, quem crê em Jesus, ainda que morra, viverá;</span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><span style="font-family: verdana;"> Existem alguns "sepulcros" em nosso interior que, se Jesus mandar remover-lhes a pedra, vão exalar mau cheiro, pois há coisa morta lá dentro – mas Jesus manda remover a pedra, pois quer nos ministrar sua vida e seu perfume;</span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><span style="font-family: verdana;"> A pessoa, mesmo após ter sido vivificada por Jesus, pode ainda estar amarrada com algumas ataduras – e Jesus também manda que sejam tiradas.</span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><span style="font-family: verdana;"> Esses três princípios podem ser aplicados a muitas questões de nosso dia-a-dia, mas quero me deter na questão da simplicidade. Podemos ver aqui um quadro das nossas vidas depois que fomos chamadas da morte para a vida, convertendo-nos ao Senhor Jesus. </span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><span style="font-family: verdana;"> Antes estávamos mortos em nossos delitos e pecados, nossas vidas eram verdadeiros sepulcros e cheiravam mal. Mas cremos em Jesus e fomos, com isso, vivificados por ele. Atendemos ao chamado, saímos para fora, mas não passamos logo a experimentar uma vida de plenitude, pois, como Lázaro, ainda estávamos amarrados com muitas ataduras. Essas ataduras representam aquelas práticas do passado, certos hábitos que tínhamos, coisas que fazíamos para dar uma aparência melhor ao nosso "defunto pessoal", para melhorar nosso cheiro diante das pessoas. Mas depois de vivificados por Jesus, não precisamos mais delas – temos a Vida, temos uma aparência melhor. Aleluia! E essas amarras agora só nos atrapalham, não nos deixando experimentar um fluir de Deus mais intenso, entrar na plenitude do evangelho. </span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><span style="font-family: verdana;"> Essa teologia faz sentido para você? Está precisando se livrar de algumas ataduras ainda? Vou dar apenas alguns exemplos:</span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><span style="font-family: verdana;"> 1) A não confiança na provisão de Deus</span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><span style="font-family: verdana;"> Há alguns meses, li um estudo (Conspiração Divina, Dallas Willard, Editora Mundo Cristão, pág. 289) e, depois de me imaginar dentro da mesma situação, fiquei estarrecido: Alguém entrou no quarto de seu filho e levou um tremendo susto com o que encontrou no meio das roupas emboladas, como se estivesse escondendo algo precioso - um pacote de biscoitos, um tubo de pasta de dente, algumas fatias de bacon, um pedaço de fio dental, junto a outros itens de uso diário. A princípio, o pai apenas achou estranho o fato, até indagar do filho o significado desses objetos guardados. O filho explicou que sempre tinha todas essas coisas disponíveis em sua casa, e que seu pai sempre as comprava. Mas se acontecesse de um dia o pai deixar de comprá-las, ele teria um estoque de reserva para sua manutenção. O pai caiu em profunda tristeza com essa atitude de seu filho e chorou amargamente, com imensa decepção. Suas palavras quase não saíam: "Meu filho, por que isso? Não tenho diariamente suprido todas as suas necessidades?"</span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><span style="font-family: verdana;"> Até esse ponto, a história parece algo bobo, ilógico, sem qualquer significado para nós. Mas não é exatamente isso que fazemos com nosso Pai Celestial, através de atitudes que revelam nossa falta de confiança nele? "O pão nosso de cada dia dá-nos hoje..." Foi assim que aprendemos a orar, de acordo com as palavras de Jesus. Quantas vezes repetimos isso, sem atentar ao menos para o seu significado? Precisamos parar de viver em função de guardar coisas para o dia em que Deus falhar! Quando realmente confiarmos em Jeová-Jiré, nosso Provedor, uma grande revolução acontecerá em nossas vidas.</span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><span style="font-family: verdana;"> 2) Considerar a abundância de bens materiais como sinal da bênção de Deus</span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><span style="font-family: verdana;"> Simplicidade significa abrir mão de certos hábitos, de comprar certas coisas, não por falta de dinheiro (pois muitos são simples devido às circunstâncias, mas não pela pobreza de espírito, mencionada por Jesus), mas porque entendem que não devem juntar tesouros nesta terra. Em vez de comprar um Nike, compram um Bamba. Mesmo com dinheiro suficiente para adquirir um carro de luxo, continuam andando de Fusca ou Uno Mille.</span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><span style="font-family: verdana;"> Francisco de Assis era riquíssimo, mas escolheu uma vida de simplicidade depois de ter uma forte experiência com Deus, o que produziu um verdadeiro avivamento na Itália, com repercussões até no Vaticano. Diariamente repassava todos os donativos que recebia além de suas necessidades diárias, pois cria que, no dia seguinte, Deus proveria tudo de que precisasse.</span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><span style="font-family: verdana;"> Conheço uma cristã em Niterói, RJ, que tem uma grande experiência com Deus nessa área. Recentemente, perguntei a ela o seu segredo. Ela simplesmente me disse que tem se alimentado de Jesus e não tem mais fome para as coisas do mundo. Jesus a sacia plenamente, e posso testificar que realmente está acostumada a participar de verdadeiros banquetes na presença de Deus. Mas nada disso foi por imposição religiosa nem por doutrinas de falsa piedade – foi fruto de intimidade com Deus e por ter encontrado a pérola de grande valor.</span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><span style="font-family: verdana;"> Esse assunto precisa ser encarado com responsabilidade, pois não se trata de legalismo ou imposição de conduta. O que está em jogo não é a aparência exterior, mas as intenções e propósitos do coração (Mt 6:1). Não queremos também voltar ao movimento hippie dos anos 60, quando muitos jovens deixaram tudo para uma vida de paz e amor, sendo que continuavam sustentados pelos "papais" industriais e burgueses.</span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><span style="font-family: verdana;"> Mas algumas pessoas que já têm uma conduta exemplar, como o jovem rico, são chamadas por Deus a entrarem em uma outra dimensão no reino dele – são as que podem ter, mas abrem mão, as que deixam tudo porque encontraram algo de maior valor, algo que o dinheiro não pode comprar. A primeira realidade espiritual perdida pela igreja primitiva talvez seja a última a ser restaurada – uma vida desapegada do dinheiro, dos bens materiais.</span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><span style="font-family: verdana;"> 3) A necessidade do reconhecimento religioso</span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><span style="font-family: verdana;"> Nos tempos bíblicos, havia um único pastor – o Senhor. Todos os demais ministérios estariam no nível daqueles cachorrinhos que correm em volta das ovelhas, ajudando o Pastor a cuidar de seu rebanho. Você pode até dizer que havia apóstolos, bispos, mestres, no entanto estes não eram cargos, mas encargos (ou funções) desempenhadas pelos membros do Corpo.</span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><span style="font-family: verdana;"> Hoje existe uma busca tão frenética e desenfreada por títulos eclesiásticos que fico até assustado. Estamos chegando à época em que teremos mais apóstolos que ovelhas (uma só igreja próxima ao meu local de trabalho tem 70!). Com tantos apóstolos, surgiu até a necessidade de um título para quem é maior que apóstolo. Pai-póstolo? Chanceler?</span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><span style="font-family: verdana;"> Quem não se alimenta de Jesus fica faminto por títulos e honrarias humanas. Os escribas e fariseus praticavam obras com o fim de serem vistos pelos homens (Mt 23.5-7). O ensino de Jesus que diz "o maior dentre vós será o vosso servo" perdeu completamente o sentido na igreja moderna. Quando buscamos reconhecimento humano, comumente Deus se afasta porque esse assunto não lhe diz respeito. Não é à toa que o primeiro mandamento é "Não terás outros deuses além de mim". Ele quer nosso coração voltado só para ele. </span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><span style="font-family: verdana;"> Quando temos preocupação com a impressão que estamos causando aos outros ou encaramos a reputação como um tesouro a ser conquistado e guardado, isso se torna um laço para nós. Vai tirando nosso fôlego de vida e, como Lázaro, começamos a cheirar mal. Em vez de nos arrependermos e voltarmos a nos alimentar de Jesus – o Pão dos Céus – enfaixamo-nos com gazes e ataduras para nos embelezar. Vamos nos enrolando cada dia mais.</span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><span style="font-family: verdana;"> Em 1997, encontrei um homem de Deus no Rio de Janeiro, com quem estava sem contato há 15 anos. Tive a oportunidade de lhe perguntar sobre o que Deus estaria para fazer na igreja, em nossos dias, já que esta pessoa teve uma atuação muito expressiva em trazer grandes revelações de Deus para o Brasil. A resposta que ouvi foi a que menos esperava: "Não existem grandes revelações para nossos dias; Deus quer nos levar para as coisas simples, para as verdades elementares do evangelho – o sangue, a comunhão, a ceia, a cruz". Saí dali mancando, como Jacó, como se tivesse sido tocado no meu nervo ciático. E, de lá para cá, tenho compreendido que realmente Deus quer nos levar para as coisas mais simples, as quais temos abandonado, complicando e tentando modernizar a vida cristã.</span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><span style="font-family: verdana;"> Se você está como Lázaro, deixe alguém tirar a pedra do sepulcro em que você se meteu. Vai exalar mau cheiro, mas quando Jesus injetar vida nas suas veias, o cheiro de morte irá embora. Quando for vivificado, deixe também que alguém tire suas ataduras. Para a liberdade foi que Cristo nos libertou (Gl 5.1).</span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;"><span style="font-family: Arial;"> <span style="font-family: verdana;">Ezequiel Netto faz parte do Conselho Editorial da revista Impacto. É médico veterinário e reside atualmente em Campinas, com sua esposa Val e suas três filhas. E-mail: <a href="mailto:ezequielnetto@ig.com.br"><span style="color: black;">ezequielnetto@ig.com.br</span></a></span></span></span></div><br />
<div align="right" class="titulo">por Ezequiel Netto</div></span>http://jesussalva-jesussalva.blogspot.com/http://www.blogger.com/profile/05047771627498998505noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-1747582411697021865.post-86725108559487032662010-12-09T06:17:00.000-08:002010-12-09T06:18:53.515-08:00A Restauração da Família e o Fim do Mundo -por harold walker<span class="titulo">A Restauração da Família e o Fim do Mundo - </span> <hr align="center" width="100%" style="color:#796a00;"> <span style="padding: 4px; font-size: 14px;"><p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 11pt; font-family: Arial;"><span style="font-family:verdana;"><span style="font-size:85%;"> "Porque os meus pensamentos não são os vossos pensamentos, nem os vossos caminhos os meus caminhos, diz o Senhor" (Is 55.8).</span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 11pt; font-family: Arial;"><span style="font-family:verdana;"><span style="font-size:85%;"> </span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 11pt; font-family: Arial;"><span style="font-family:verdana;"><span style="font-size:85%;"> Os Caminhos de Deus e os Nossos</span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 11pt; font-family: Arial;"><span style="font-family:verdana;"><span style="font-size:85%;"> </span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 11pt; font-family: Arial;"><span style="font-family:verdana;"><span style="font-size:85%;"> Se fomos feitos por Deus à sua imagem e semelhança é de se supor que compartilharíamos com ele a mesma maneira de pensar sobre tudo, mas esse não é o caso. De fato, ao estudarmos o propósito eterno de Deus e o desenrolar desse propósito através da história, o seu modo de agir não cessa de surpreender-nos. E, com certeza, quanto mais nos aproximarmos do desfecho final da história, mais estarrecidos ainda ficaremos diante da imensa distância que existe entre nosso modo de pensar e o dele.</span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 11pt; font-family: Arial;"><span style="font-family:verdana;"><span style="font-size:85%;"> </span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 11pt; font-family: Arial;"><span style="font-family:verdana;"><span style="font-size:85%;"> Sem dúvida, mesmo se o pecado não tivesse entrado no mundo, os caminhos e pensamentos de Deus seriam muito mais altos do que os nossos e ficaríamos constantemente maravilhados e boquiabertos diante da sua genialidade e sabedoria. Creio, porém, que a diferença seria mais em termos de tamanho, alcance e potência do que de natureza. Com o pecado, aconteceu uma diferenciação muito maior entre o pensamento do homem e o de Deus, uma diferença de enfoque, de alvo, de natureza. Ficamos com as mentes obscurecidas, baseadas numa lógica torcida, o que torna os caminhos de Deus totalmente estranhos para nossa mente natural.</span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 11pt; font-family: Arial;"><span style="font-family:verdana;"><span style="font-size:85%;"> </span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 11pt; font-family: Arial;"><span style="font-family:verdana;"><span style="font-size:85%;"> Por esse motivo, não podemos pensar sobre os últimos dias e a nossa preparação para os acontecimentos que virão sobre a Terra sem levar isso em consideração. É como se tivéssemos um instrumento de medição que distorcesse os dados, o que torna necessário descontar a porcentagem de distorção se quisermos algum resultado confiável. De uma coisa podemos ter certeza, o plano de Deus para a consumação dos seus propósitos sobre a terra vai surpreender a todos!</span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 11pt; font-family: Arial;"><span style="font-family:verdana;"><span style="font-size:85%;"> </span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 11pt; font-family: Arial;"><span style="font-family:verdana;"><span style="font-size:85%;"> Por outro lado, sabemos que é da expressa vontade de Deus não agir sozinho na história, mas usar o homem como seu coadjuvante. Se Deus quisesse agir sozinho, ele não teria criado a Terra e o homem. E se for para cooperarmos com ele, é necessário que entendamos seu modo de pensar e agir, pelo menos o suficiente para cada passo, a fim de podermos trabalhar em harmonia com ele. A Bíblia é a história de como homens ouviram de Deus e agiram em conformidade com o que ouviram (muitas vezes contrariando o "bom senso" natural), contribuindo assim para o desdobramento do plano de Deus em sua geração. </span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 11pt; font-family: Arial;"><span style="font-family:verdana;"><span style="font-size:85%;"> </span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 11pt; font-family: Arial;"><span style="font-family:verdana;"><span style="font-size:85%;"> É trágico quando alguém, com toda boa intenção, faz as mesmas coisas que outros fizeram, pensando assim agradar a Deus, quando na realidade está até atrapalhando os planos de Deus. Sabedoria não é agir desta forma ou daquela, mas fazer a coisa certa na hora certa. Há tempo e lugar para tudo. Fazer a coisa certa na hora errada é como a combustão interna de um motor ocorrer no tempo errado - quebra tudo!</span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 11pt; font-family: Arial;"><span style="font-family:verdana;"><span style="font-size:85%;"> </span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 11pt; font-family: Arial;"><span style="font-family:verdana;"><span style="font-size:85%;"> Para Noé agradar a Deus, ele teve que trabalhar por 100 anos, pacientemente se levantando cada manhã e construindo mais um pouco da arca. Não adiantaria nada ele ter uma crise de consagração e sair doido para fazer a arca um ano antes do dilúvio! Da mesma forma, nós hoje temos a responsabilidade de ouvir de Deus sobre os seus planos para o mundo e para a igreja nos próximos anos e modificar nosso estilo de vida de acordo com o que ouvimos. Os grandes eventos da história não acontecem repentinamente - sempre há um tempo de preparação. Se quisermos ser instrumentos de Deus no futuro, precisamos nos preparar a partir de já!</span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 11pt; font-family: Arial;"><span style="font-family:verdana;"><span style="font-size:85%;"> </span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 11pt; font-family: Arial;"><span style="font-family:verdana;"><span style="font-size:85%;"> Família ou Exército?</span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 11pt; font-family: Arial;"><span style="font-family:verdana;"><span style="font-size:85%;"> </span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 11pt; font-family: Arial;"><span style="font-family:verdana;"><span style="font-size:85%;"> Por mais que haja divergências de opinião sobre os acontecimentos dos últimos dias, em um ponto todos concordam: serão dias de guerra! É impossível ler Apocalipse e Mateus 24, ou qualquer outra passagem bíblica sobre os últimos dias, sem entender isso. Deus e Satanás têm lutado um contra o outro desde o início e, agora, na consumação das eras, ocorrerão as últimas batalhas entre os dois. </span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 11pt; font-family: Arial;"><span style="font-family:verdana;"><span style="font-size:85%;"> </span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 11pt; font-family: Arial;"><span style="font-family:verdana;"><span style="font-size:85%;"> Se isso é verdade, os dias atuais devem ser dedicados à preparação dos exércitos de Deus, para que, nesses últimos embates, Deus ganhe e o seu reino seja estabelecido de fato sobre a Terra. Se ele escutasse nossa opinião, essa preparação consistiria das seguintes atividades: convocação, arregimentação e treinamento de muitos soldados em toda a Terra. Esse treinamento permitiria que os soldados usassem todo o arsenal divino para detonar os inimigos, obedecessem a uma hierarquia clara e estabelecida e conhecessem todas as fortalezas e estratégias do diabo. Enfatizaríamos batalha espiritual e concessão de poderosos dons espirituais. </span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 11pt; font-family: Arial;"><span style="font-family:verdana;"><span style="font-size:85%;"> </span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 11pt; font-family: Arial;"><span style="font-family:verdana;"><span style="font-size:85%;"> Por outro lado, não existiria nada mais longe do nosso pensamento do que a restauração da família. Aliás, ao focalizar as grandes batalhas finais, não haveria espaço na nossa atenção para o próprio conceito de família, restaurada ou não. Na vida natural, não existem conceitos mais distantes entre si do que o de exército e o de família. O exército é um ajuntamento de pessoas ligadas entre si por autoridade hierárquica, vida austera e disciplinada e um propósito claro em vista - derrotar um inimigo específico através de meios violentos. Já a família é uma aliança entre um homem e uma mulher para formar um ambiente seguro para a criação de filhos e sempre evoca visões bucólicas de paz, amor, prazer e harmonia. </span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 11pt; font-family: Arial;"><span style="font-family:verdana;"><span style="font-size:85%;"> </span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 11pt; font-family: Arial;"><span style="font-family:verdana;"><span style="font-size:85%;"> De acordo com a nossa visão natural, ao nos aproximarmos do fim, a família seria algo do passado, cuja validade expirou. Agora precisaríamos entrar na luta mortal contra o mal e depois viria o reino de Deus quando ninguém casa nem se dá em casamento. Portanto, a família, como nós a conhecemos, seria extinta de uma vez por todas.</span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 11pt; font-family: Arial;"><span style="font-family:verdana;"><span style="font-size:85%;"> </span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 11pt; font-family: Arial;"><span style="font-family:verdana;"><span style="font-size:85%;"> Mas os pensamentos de Deus não são os nossos e ele decidiu colocar a restauração da família como peça central na sua estratégia de guerra final. "Eis que eu vos enviarei o profeta Elias, antes do grande e terrível dia do Senhor; e ele converterá o coração dos pais aos filhos, e o coração dos filhos a seus pais; para que eu não venha e fira a terra com maldição" (Ml 4.5,6).</span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 11pt; font-family: Arial;"><span style="font-family:verdana;"><span style="font-size:85%;"> </span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 11pt; font-family: Arial;"><span style="font-family:verdana;"><span style="font-size:85%;"> A família, que nosso pensamento deixaria em último lugar nesta fase, está em primeiro lugar no pensamento de Deus. Diante da iminência de pestes, perseguição e catástrofes que acometerão a terra com intensidade cada vez maior, nosso senso comum humano consideraria uma péssima idéia criar filhos e formar famílias. Isso ficaria para um tempo de paz e prosperidade quando não houvesse nuvens escuras no horizonte. Mas Deus não pensa assim. Ele pensa o contrário. É justamente neste contexto que ele fala de uma restauração da família nunca antes vista na história do mundo! Por quê?</span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 11pt; font-family: Arial;"><span style="font-family:verdana;"><span style="font-size:85%;"> </span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 11pt; font-family: Arial;"><span style="font-family:verdana;"><span style="font-size:85%;"> Família - Alvo Preferencial de Satanás Hoje</span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 11pt; font-family: Arial;"><span style="font-family:verdana;"><span style="font-size:85%;"> </span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 11pt; font-family: Arial;"><span style="font-family:verdana;"><span style="font-size:85%;">Antes de responder essa pergunta, precisamos atentar para outro detalhe: o Inimigo também, em nossos dias, considera a família seu alvo preferencial. Cada vez mais, tem lançado ataques contra a família, a qual, atualmente, encontra-se sitiada por todos os lados. </span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 11pt; font-family: Arial;"><span style="font-family:verdana;"><span style="font-size:85%;"> </span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 11pt; font-family: Arial;"><span style="font-family:verdana;"><span style="font-size:85%;"> Vejamos alguns exemplos:</span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 11pt; font-family: Arial;"><span style="font-family:verdana;"><span style="font-size:85%;"> </span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 11pt; font-family: Arial;"><span style="font-family:verdana;"><span style="font-size:85%;"> Numa pesquisa de opinião feita com uma amostra representativa de 695 pastores de todas as partes dos Estados Unidos, publicada na Revista Facts&Trends, na edição de novembro/dezembro de 2004, 43% dos pastores citaram divórcio como a ameaça número um contra a família; 38% citaram influências negativas da mídia; 36%, materialismo; 24%, pais (homens) ausentes; 22%, a falta de um dos pais ficar em casa com os filhos; 18%, coabitação antes do casamento; 17%, pornografia; e 14%, a falta de ensino de moralidade nas escolas. Não é impressionante o número de armas que o Inimigo está usando contra a família?</span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 11pt; font-family: Arial;"><span style="font-family:verdana;"><span style="font-size:85%;"> </span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 11pt; font-family: Arial;"><span style="font-family:verdana;"><span style="font-size:85%;"> No quadro na página anterior, você pode constatar que, apesar do crescimento exponencial do número de evangélicos no Brasil, a família tradicional (composta de pai, mãe e filhos) parece estar no meio de um processo de extinção. O número de famílias que conta com a presença de apenas um dos progenitores cresce a cada dia, como também o número de casais sem um compromisso legal de casamento. </span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 11pt; font-family: Arial;"><span style="font-family:verdana;"><span style="font-size:85%;"> </span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 11pt; font-family: Arial;"><span style="font-family:verdana;"><span style="font-size:85%;"> Uma das questões mais discutidas na sociedade moderna em toda parte do mundo hoje é a legalização do casamento de homossexuais. Por que há tanta ênfase sobre isto? O homossexualismo sempre existiu, mas a discriminação contra os homossexuais nunca foi tão combatida como agora. Ora, se eles nunca antes tiveram tanto reconhecimento e defesa dos seus direitos, por que uma luta tão forte para reconhecer legalmente a sua união como casamento? Se a tendência atual é menosprezar a santidade do casamento, juntar-se sem compromisso legal e trocar de cônjuge quando quiser, por que os homossexuais estariam caminhando na contramão dessa tendência ao exigir o direito de "casarem-se", de entrarem numa instituição baseada nos valores da tradição judaico-cristã? </span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 11pt; font-family: Arial;"><span style="font-family:verdana;"><span style="font-size:85%;"> </span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 11pt; font-family: Arial;"><span style="font-family:verdana;"><span style="font-size:85%;"> A resposta é que o homem caído não quer apenas a liberdade e o direito de pecar - ele quer que o errado seja declarado certo e isso dentro da legislação máxima da nação! Ele quer através deste golpe certeiro ferir as próprias bases do casamento, declarando que é algo criado pelo homem e que pode ser redefinido de acordo com os caprichos e desejos da maioria. Ele quer enfiar o dedo no nariz de Deus, dizendo que a criação de filhos e a sobrevivência da humanidade na face da Terra não dependem de cada nova geração de crianças receber uma herança de amor e autoridade que vem do relacionamento de amor e fidelidade entre um pai e uma mãe.</span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 11pt; font-family: Arial;"><span style="font-family:verdana;"><span style="font-size:85%;"> </span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 11pt; font-family: Arial;"><span style="font-family:verdana;"><span style="font-size:85%;"> Parece que existe uma conspiração nesse sentido por trás da mídia e dos meios acadêmicos, sociais e políticos, em todo o mundo hoje. Logo após a reeleição de Bush como presidente dos EUA, em parte pela mobilização dos evangélicos em torno das questões de aborto, casamento homossexual e pesquisas com células-tronco, veio uma enxurrada de artigos ferinos na mídia brasileira dizendo que a vitória de Bush significava "o triunfo das trevas na terra da democracia"! (Exemplos: colunas de André Petry e de Roberto Pompeu de Toledo na VEJA de 10/11/2004). </span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 11pt; font-family: Arial;"><span style="font-family:verdana;"><span style="font-size:85%;"> </span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 11pt; font-family: Arial;"><span style="font-family:verdana;"><span style="font-size:85%;"> Num de seus programas de sábado de manhã, na Rede TV, pouco tempo depois, o Pr. Silas Malafaia expôs com muita propriedade a total falácia dos argumentos desse tipo de jornalista. A ciência moderna nem existiria não fosse o seu berço cristão! O que eles chamam de "trevas", na verdade, foi a luz que transformou o mundo ocidental e causou o seu atual domínio sobre toda a Terra! O Pr. Malafaia também citou o trabalho de um conceituado sociólogo (Charles Winck), que mostrou que de um total de 2.000 civilizações que já existiram ou ainda existem na Terra, apenas 55 eram unissexuais, ou seja, não faziam distinção entre os papéis do homem e da mulher, todas as quais se extinguiram rapidamente. Nenhuma sociedade pode ser mais forte que suas famílias e a família depende de homens e mulheres que conhecem e assumem seus papéis peculiares. </span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 11pt; font-family: Arial;"><span style="font-family:verdana;"><span style="font-size:85%;"> </span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 11pt; font-family: Arial;"><span style="font-family:verdana;"><span style="font-size:85%;"> Uma das maiores questões que desafiam nossa civilização moderna é o terrorismo islâmico. Alguém se lembra quando isso começou a ressurgir em nossos dias? Foi no Irã com a queda do xá e o estabelecimento do governo fundamentalista do aiatolá Khomeini, em 1979. Ele protagonizou um reavivamento mundial do radicalismo islâmico e chamou os EUA, com sua cultura moral decadente, de O Grande Satã. Até hoje, uma das raízes do profundo ódio que abastece a paixão destruidora dos terroristas islâmicos é a libertinagem sexual da cultura ocidental. É óbvio que eles, apesar de serem tão radicalmente contra a exposição do corpo feminino em suas culturas, também não são guardiões fiéis dos valores da família (é de conhecimento geral os padrões duplos nas culturas islâmicas - restrição absoluta das liberdades das mulheres e liberdade total para a promiscuidade e infidelidade dos homens), mas não deixa de ser revelador que a destruição dos valores morais que sustentavam a família no Ocidente produziu um dos maiores flagelos do mundo ocidental hoje. </span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 11pt; font-family: Arial;"><span style="font-family:verdana;"><span style="font-size:85%;"> </span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 11pt; font-family: Arial;"><span style="font-family:verdana;"><span style="font-size:85%;"> Uma coisa é certa: seja qual for a sua posição em relação a todas essas questões contemporâneas, a instituição da família se encontra no centro de quase todas. Uma tremenda batalha está sendo travada contra e a favor dela. </span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 11pt; font-family: Arial;"><span style="font-family:verdana;"><span style="font-size:85%;"> </span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 11pt; font-family: Arial;"><span style="font-family:verdana;"><span style="font-size:85%;"> Por que Deus Prioriza a Restauração da Família no Fim dos Tempos?</span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 11pt; font-family: Arial;"><span style="font-family:verdana;"><span style="font-size:85%;"> </span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 11pt; font-family: Arial;"><span style="font-family:verdana;"><span style="font-size:85%;"> Para responder a essa pergunta, precisamos nos reportar à origem e essência da família. "Criou, pois, Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou" (Gn 1.27). Não foi só o homem que foi criado à imagem de Deus, mas o homem e a mulher juntos, a família. </span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 11pt; font-family: Arial;"><span style="font-family:verdana;"><span style="font-size:85%;"> </span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 11pt; font-family: Arial;"><span style="font-family:verdana;"><span style="font-size:85%;"> "Por esta razão dobro os meus joelhos perante o Pai, do qual toda família nos céus e na terra toma o nome..." (Ef 3.14,15). Não existe família sem pai e não existe pai sem o Pai celestial, origem de toda paternidade nos céus e na terra. A família não é apenas uma maneira conveniente que a natureza achou para a perpetuação da espécie - é a imagem de Deus na terra! A família tem propósitos e funções naturais, mas, muito além disso, representa uma realidade espiritual e eterna.</span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 11pt; font-family: Arial;"><span style="font-family:verdana;"><span style="font-size:85%;"> </span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 11pt; font-family: Arial;"><span style="font-family:verdana;"><span style="font-size:85%;"> "Por isso deixará o homem a seu pai e a sua mãe, e se unirá à sua mulher, e serão os dois uma só carne. Grande é este mistério, mas eu falo em referência a Cristo e à igreja" (Ef 5.31,32). Antes do mundo existir, já existia uma família, a Trindade, e depois do mundo terminar, essa família continuará a existir, com uma nova integrante - a Noiva do Cordeiro. </span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 11pt; font-family: Arial;"><span style="font-family:verdana;"><span style="font-size:85%;"> </span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 11pt; font-family: Arial;"><span style="font-family:verdana;"><span style="font-size:85%;"> É por isto que Satanás ataca a família com todas as suas forças - ele quer denegrir o que Deus tem de mais precioso na Terra. E é por isso que Deus promete restaurar a família nos últimos dias. Ele não desistirá do seu propósito inicial - encher a terra com manifestações visíveis da sua família celestial. A autoridade, o respeito, a obediência, o amor, a devoção, a comunhão e a amizade que existem entre o Pai e o Filho, através do Espírito Santo, precisam aparecer num contexto humano sobre a Terra para que a honra de Deus seja reivindicada e Satanás fique eternamente envergonhado. E o canal para isto é a família humana e, mais particularmente, o relacionamento entre pais e filhos. </span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 11pt; font-family: Arial;"><span style="font-family:verdana;"><span style="font-size:85%;"> </span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 11pt; font-family: Arial;"><span style="font-family:verdana;"><span style="font-size:85%;"> Onde Estão os Pais Hoje?</span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 11pt; font-family: Arial;"><span style="font-family:verdana;"><span style="font-size:85%;"> </span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 11pt; font-family: Arial;"><span style="font-family:verdana;"><span style="font-size:85%;"> Há pouco tempo, o grande tema da sociedade era a libertação das mulheres da milenar opressão machista. Os movimentos feministas alcançaram vitória após vitória a duras penas e conseguiram lentamente reverter preconceitos básicos embutidos nos costumes e legislações de várias nações modernas. Apesar de ainda existir muita coisa a ser feita neste campo, como, por exemplo, remuneração igual por serviço igual, a sociedade está começando a tomar conhecimento de um outro tipo de problema: perdeu-se o conceito do que significa ser homem. </span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 11pt; font-family: Arial;"><span style="font-family:verdana;"><span style="font-size:85%;"> </span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 11pt; font-family: Arial;"><span style="font-family:verdana;"><span style="font-size:85%;"> Esta constatação tem produzido livros campeões de vendas como Criando Meninos, lançado no Brasil em 2002, depois de vender 11 milhões de exemplares na Europa, nos Estados Unidos e na Austrália. Nesse livro e em outros que tem escrito recentemente, como Por Que os Homens São Assim?, o terapeuta inglês, Steve Biddulph, aponta os homens como o novo sexo frágil e diz que é preciso uma nova geração de homens para lidar com os novos desafios de nossa época. </span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 11pt; font-family: Arial;"><span style="font-family:verdana;"><span style="font-size:85%;"> </span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 11pt; font-family: Arial;"><span style="font-family:verdana;"><span style="font-size:85%;"> Citamos a seguir trechos de uma entrevista que ele concedeu à Revista Época (Edição 256, 14/04/2003): </span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 11pt; font-family: Arial;"><span style="font-family:verdana;"><span style="font-size:85%;"> </span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 11pt; font-family: Arial;"><span style="font-family:verdana;"><span style="font-size:85%;"> "Não há nenhuma dúvida de que os meninos estão vivendo uma crise cada vez maior. Essa não é uma conclusão nova, mas se torna crescente a partir do momento em que vemos as garotas com horizontes tão abertos, mais seguras, emocional e fisicamente. No mundo inteiro, e isso inclui o Brasil, os meninos e adolescentes estão morrendo, em média, três vezes mais do que as meninas da mesma idade de causas como acidentes de carro, violência, suicídio. Além disso, seu desempenho escolar vem decaindo a cada ano, na média geral. O depoimento dos professores é que a maioria está desmotivada, sem objetivo na vida. Ser homem não está sendo um fator atrativo para eles, e muitos jovens acabam tentando manter uma vida de adolescente por mais tempo do que deveriam. Têm medo do futuro. Há inúmeras razões para isto. Uma delas é que nunca uma geração conviveu tão pouco com o pai. Com a industrialização e o mercado de trabalho competitivo, as crianças ficam cada vez menos com tios, avôs, primos mais velhos - homens da família. Os meninos não têm referências masculinas em sua vida e se ressentem mais do que as meninas, porque, afinal, também são homens."</span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 11pt; font-family: Arial;"><span style="font-family:verdana;"><span style="font-size:85%;"> </span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 11pt; font-family: Arial;"><span style="font-family:verdana;"><span style="font-size:85%;"> Você consegue perceber o drama? Para ter família, precisa-se de pai. Mas para ser pai, este primeiro precisa ter tido um pai! A estratégia de Satanás é destruir os resquícios da imagem de Deus na Terra através de destruir a família; destruindo os pais, ele consegue destruir a família. Isto não é novo - há muitos exemplos históricos de tentar destruir uma cultura através de destruir os homens (Ex.: Faraó destruindo os filhos masculinos dos hebreus no tempo de Moisés). </span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 11pt; font-family: Arial;"><span style="font-family:verdana;"><span style="font-size:85%;"> </span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 11pt; font-family: Arial;"><span style="font-family:verdana;"><span style="font-size:85%;"> Mas não podemos nos desanimar. Deus prometeu enviar o ministério profético de Elias para voltar o coração dos pais para seus filhos. Só não podemos ficar neutros ou passivos diante dessa situação. Isso não deve ser apenas assunto de oração ou pregação. Precisamos cooperar com Deus em seu trabalho de restaurar nos homens o senso do seu valor e sentido especial diante de Deus. Precisamos entender que é no dia-a-dia, no interessar-se por todos os detalhes da vida de nossos filhos, naturais e espirituais, que o caráter é formado e a imagem de Deus é captada. E mais do que tudo isso, é quando nós mesmos, os pais, conhecemos a Deus como Pai, sentindo seu amor e correspondendo à sua disciplina em áreas específicas de nossas vidas, que passamos a transmitir a sua paternidade para nossos filhos. </span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 11pt; font-family: Arial;"><span style="font-family:verdana;"><span style="font-size:85%;"> </span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 11pt; font-family: Arial;"><span style="font-family:verdana;"><span style="font-size:85%;"> Mais do que expulsar demônios, promover campanhas evangelísticas, ressuscitar mortos, curar doentes ou construir igrejas, precisamos buscar as condições para a multiplicação de pais na Terra! É através de famílias sadias, equilibradas, justas e amorosas, naturais e espirituais, que o diabo será envergonhado e Deus exaltado. Mesmo se a pessoa não teve o privilégio de ser criada numa família assim, o desejo de Deus é que ela encontre na igreja uma família espiritual que possa curar as eventuais deficiências que teve na criação e transformá-la num soldado valente no seu exército. Para lutar pela causa de Deus é necessário conhecê-lo, e para conhecê-lo é necessário viver em família, experimentando a paternidade celestial através da paternidade humana. </span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 11pt; font-family: Arial;"><span style="font-family:verdana;"><span style="font-size:85%;"> </span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 11pt; font-family: Arial;"><span style="font-family:verdana;"><span style="font-size:85%;"> A Natureza de Deus Inclui o Masculino e o Feminino</span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 11pt; font-family: Arial;"><span style="font-family:verdana;"><span style="font-size:85%;"> </span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 11pt; font-family: Arial;"><span style="font-family:verdana;"><span style="font-size:85%;"> No livro Alma Sobrevivente, Philip Yancey, ao comentar sobre a grande contribuição de um famoso escritor japonês, Shusaku Endo, fala sobre as duas naturezas de Deus, a masculina e a feminina. Por não entender isso, os homens têm inventado tantas teorias desvairadas e tolas, como as doutrinas que divinizam a virgem Maria, mãe de Jesus. Por não acharem a contribuição feminina em Deus, tentaram atribuir a Maria essa função de imortalizar o lado feminino, chamando-a de "mãe de Deus". </span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 11pt; font-family: Arial;"><span style="font-family:verdana;"><span style="font-size:85%;"> </span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 11pt; font-family: Arial;"><span style="font-family:verdana;"><span style="font-size:85%;"> Veja, porém, o que as Escrituras mostram sobre este lado de Deus:</span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 11pt; font-family: Arial;"><span style="font-family:verdana;"><span style="font-size:85%;"> </span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 11pt; font-family: Arial;"><span style="font-family:verdana;"><span style="font-size:85%;"> "Quando Israel era menino, eu o amei, e do Egito chamei a meu filho. Quanto mais eu os chamava, tanto mais se afastavam de mim... Todavia, eu ensinei aos de Efraim a andar; tomei-os nos meus braços; mas não entendiam que eu os curava. Atraí-os com cordas humanas, com laços de amor; e fui para eles como os que tiram o jugo de sobre as suas queixadas, e me inclinei para lhes dar de comer" (para dar o peito para que mamassem) (Os 11.1-4). </span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 11pt; font-family: Arial;"><span style="font-family:verdana;"><span style="font-size:85%;"> </span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 11pt; font-family: Arial;"><span style="font-family:verdana;"><span style="font-size:85%;"> "Como alguém a quem consola sua mãe, assim eu vos consolarei..." (Is 66.10). </span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 11pt; font-family: Arial;"><span style="font-family:verdana;"><span style="font-size:85%;"> </span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 11pt; font-family: Arial;"><span style="font-family:verdana;"><span style="font-size:85%;"> "Ouvi-me, ó casa de Jacó, e todo o resto da casa de Israel, vós que por mim tendes sido carregados desde o ventre, que tendes sido levados desde a madre. Até a vossa velhice eu sou o mesmo, e ainda até as cãs eu vos carregarei; eu vos criei, e vos levarei; sim, eu vos carregarei e vos livrarei" (Is 46.3,4). </span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 11pt; font-family: Arial;"><span style="font-family:verdana;"><span style="font-size:85%;"> </span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 11pt; font-family: Arial;"><span style="font-family:verdana;"><span style="font-size:85%;"> "Pode uma mulher esquecer-se de seu filho de peito, de maneira que não se compadeça do filho do seu ventre? Mas ainda que esta se esquecesse, eu, todavia, não me esquecerei de ti" (Is 49.15). </span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 11pt; font-family: Arial;"><span style="font-family:verdana;"><span style="font-size:85%;"> </span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 11pt; font-family: Arial;"><span style="font-family:verdana;"><span style="font-size:85%;"> "Jerusalém, Jerusalém que matas os profetas, e apedrejas os que a ti são enviados! Quantas vezes quis eu ajuntar os teus filhos, como a galinha ajunta a sua ninhada debaixo das asas, e não quiseste!" (Lc 13.34).</span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 11pt; font-family: Arial;"><span style="font-family:verdana;"><span style="font-size:85%;"> </span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 11pt; font-family: Arial;"><span style="font-family:verdana;"><span style="font-size:85%;"> A seguir, um trecho do livro Alma Sobrevivente:</span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 11pt; font-family: Arial;"><span style="font-family:verdana;"><span style="font-size:85%;"> </span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 11pt; font-family: Arial;"><span style="font-family:verdana;"><span style="font-size:85%;"> "O terapeuta Erich Fromm diz que um filho de uma família equilibrada recebe dois tipos de amor. O da mãe tende a ser incondicional, aceitando a criança, independentemente do que ela faça ou de como se comporte. O amor do pai apresenta a tendência de ser mais voltado à provisão, mostrando aprovação quando a criança apresenta certos padrões de comportamento. Numa situação ideal, diz Fromm, uma criança deveria receber e internalizar os dois tipos de amor. De acordo com Endo, o Japão, uma nação de pais autoritários, entendeu o amor de pai de Deus, mas não o amor de mãe. Um velho ditado japonês lista as quatro coisas mais horríveis do mundo como sendo ‘incêndios, terremotos, relâmpagos e pais’. Em minhas viagens ao Japão, muitas pessoas me falaram de seus pais autoritários que nunca pedem desculpas, são emocionalmente distantes, não demonstram nada que se pareça com amor ou graça, que fazem muitas críticas e poucos elogios. A conclusão de Endo é que, para que o cristianismo apresente algum apelo ao povo japonês, precisará enfatizar o amor materno de Deus, o amor que perdoa erros, cura feridas e atrai os outros para si, em vez de forçá-los a vir."</span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 11pt; font-family: Arial;"><span style="font-family:verdana;"><span style="font-size:85%;"> </span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 11pt; font-family: Arial;"></span><span style="font-size: 11pt; font-family: Arial;"><span style="font-family:verdana;font-size:85%;"> Através de toda a Bíblia, Deus é retratado como sendo grande em misericórdia e justiça. É um Deus que é amor, mas também fogo consumidor. Enquanto nossa imagem de Deus não incluir esses dois lados com toda sua força e impacto, será uma imagem defeituosa e deturpada. E sem um ponto de referência correto, a família perde sua identidade e começa a naufragar num mar de relativismo, extremos e carências. Deus quer restaurar sua imagem na Terra e o canal para isso é a família. Por isso, a restauração da família é sua arma principal nas últimas batalhas contra Satanás.</span></span></p> <p><span style="font-size: 11pt; font-family: Arial;"></span>fonte.revista impacto<br /> </p> <div class="titulo" style="font-size: 12px;" align="right">por Harold Walker</div></span>http://jesussalva-jesussalva.blogspot.com/http://www.blogger.com/profile/05047771627498998505noreply@blogger.com2