sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Deus dá a todos a mesma chance

Jesus foi crucificado juntamente com outros dois homens, porém os dois eram bandidos. E nós podemos ver nesta passagem como Deus é perfeito em toda sua obra. Jesus estava entre os dois homens, que estavam um de cada lado; e um deles disse a Jesus:

- Se tu és filho de Deus, desse saí e salva-te a si mesmo. Já o outro antecipou-se, dizendo:
- Não fale assim com Ele, pois Ele não fez nada para estar aqui, mas nós sim. E disse a Jesus:
- Senhor, lembra-te de mim quando entrardes no teu reino.
E Jesus lhe respondeu:
- Ainda hoje estarás comigo no Paraíso.

Note que os dois tiveram a mesma chance de se arrrepnder, porém, somente um se arrependeu e foi salvo. Agora, analise se o que se arrependeu estivesse no meio, Jesus numa ponta e o outro homem na outra ponta. No dia do juízo, o que se arrependeu seria salvo e o outro condenado, mas o condenado poderia dizer: Mas Deus; ele se arrependeu porque estava do lado de Jesus, ele ouviu Jesus falar. Eu não tive a mesma chance por isso não me arrependi.

Nisto podemos ver que Deus é perfeito em toda a sua obra. Deus dá a todos a mesma chance, porque o evangelho do Reino é pregado a toda criatura, a Bíblia está aí para todos lerem; mas cada um prefere seguir o seu próprio caminho, sendo que Jesus disse: EU SOU O CAMINHO, E A VERDADE E A VIDA. NINGUÉM VEM AO PAI SENÃO POR MIM. João 14:06 {No dia do juízo ninguém vai ter desculpas. Jesus disse: LEIA AS ESCRITURAS, POIS CUIDAIS TER NELAS A VIDA ETERNA, E SÃO ELAS QUE DE MIM TESTIFICAM. João 05:39.

Creditos: Viva a vida com Jesus

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

JESUS VEIO-E VOLTARÁ

Quando Deus se tornou homem em Seu Filho Jesus Cristo, o Eterno realizou o Seu maior ato depois da criação, ato que teve as maiores conseqüências para o mundo todo. Os acontecimentos daquele tempo – o Natal, o nascimento de Jesus Cristo – são tão extraordinários, tão magníficos que, por assim dizer, o tempo parou. Toda a humanidade começou a contar o tempo outra vez, iniciando com o nascimento de Cristo. Desse modo, ela testificou: É verdade, nasceu Jesus, o Salvador do mundo. Hoje, já vivemos 2000 anos depois desse grandioso acontecimento. Naquela ocasião, por um momento, as leis da natureza foram colocadas numa nova dimensão de maneira sublime, excelsa, pela intervenção de Deus. A virgem Maria teve um filho pelo Espírito Santo, e a estrela de Belém apareceu no céu.

Embora esses acontecimentos do Plano de Salvação já tivessem sido anunciados de diversas maneiras pelos profetas muitos anos antes, a humanidade não notou o que realmente estava acontecendo. Nem o próprio noivo de Maria imaginava que o Filho de Deus estava a ponto de se tornar homem. Em Mateus 1.18-19 está escrito: "Ora, o nascimento de Jesus Cristo foi assim: estando Maria, sua mãe, desposada com José, sem que tivessem antes coabitado, achou-se grávida pelo Espírito Santo. Mas José, seu esposo, sendo justo e não a querendo infamar, resolveu deixá-la secretamente". Apesar da sua piedade e retidão, José não reconheceu a situação e em pensamento até ia sendo levado por caminhos errados, pois ele "...resolveu deixá-la secretamente". Então o próprio Deus interferiu por meio de um de Seus anjos e mudou as intenções de José (v. 20). Depois dos fatos já terem acontecido, é fácil ler esse relato e dizer: Como pôde acontecer que um homem piedoso e temente a Deus não tenha reconhecido que o nascimento de Jesus Cristo estava se aproximando? Será que ele não se interessou o suficiente pela iminente vinda do Salvador?

Natal – a primeira vinda de Jesus. Hoje estamos diante da segunda vinda. Quantos cristãos religiosos festejam o Natal, mas estão cegos para a realidade de que Jesus voltará em breve. O Natal continuará sendo apenas uma festa do passado se não esperarmos pela segunda vinda do Senhor. Exatamente como da primeira vez que Jesus veio a esta terra, os eventos da natureza não poderão ser explicados quando Ele voltar. O arrebatamento – quando o Senhor vier ao encontro dos Seus nas nuvens e os buscar para Si (1 Ts 4.16-17) – somente pode ser compreendido pela fé, pois excede o nosso entendimento. Por isso uma grande parte da cristandade religiosa e dedicada dos dias de hoje não perceberá a vinda do Senhor Jesus, pois não reconhece o que a Bíblia diz sobre esse acontecimento. Sem a realidade da volta de Jesus, porém, que sentido teria a afirmação de Paulo quando ele diz a respeito da transformação e do arrebatamento: "Consolai-vos, pois, uns aos outros com estas palavras"? Portanto, não comemoremos o Natal apenas como uma festa do nascimento de Jesus Cristo que já aconteceu há muito tempo, mas também nos consolemos com o fato de que Ele voltará em breve. (Peter Malgo)

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Gol contra a guerra na Vila Kennedy

Criado na comunidade, atacante do Arsenal comemora pedindo paz
POR PAULA SARAPU, RIO DE JANEIRO

Rio - O grito de gol veio como pedido de paz. Criado na Vila Kennedy, na Zona Oeste, o jogador Eduardo da Silva, do time inglês Arsenal, festejou exibindo para o mundo uma camisa branca com a frase ‘Paz na Vila Kennedy-RJ’.


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Eduardo festejou goleada, mostrando camiseta com pedido de paz. Foto AFP.A goleada de 4 a 0 sobre o Wolverhampton aconteceu no último sábado. No campinho de futebol da comunidade, porém, o clima ainda é tenso por causa dos boatos de que o traficante Márcio José Sabino Pereira, o Matemático, um dos chefes do Terceiro Comando Puro (TCP) teria pedido aos comparsas a ‘tomada’ da Vila Kennedy como presente de aniversário, em janeiro.

A guerra entre traficantes explodiu há dez dias, deixando cinco inocentes feridos. Depois de intensos tiroteios, até durante o dia, os invasores vindos da Vila Aliança, Rebu e Coreia abandonaram a favela. Moradores dizem que houve mortes, mas nenhum corpo foi encontrado. Eduardo, naturalizado croata, acompanhou o terror na Vila Kennedy pelo noticiário internacional e ficou muito preocupado com a família, que ainda mora lá. A PM ocupa a comunidade.

“Estava nervoso, indo para a concentração do jogo, e liguei do ônibus para minha mãe. Ela me tranquilizou, mas ver aquilo tudo sobre a comunidade onde cresci, do outro lado do mundo, é desesperador. Eu sei o que os moradores sentem porque também já passei por isso. Quem sofre é a população inocente. A gente perde pessoas com quem a gente conviveu e fica com medo do que pode acontecer. Se não fosse jogador de futebol, certamente estaria lá”, disse Eduardo, por telefone a O DIA.

A família do jogador vive na comunidade há 21 anos, desde quando ele tinha 6. Mãe do atacante do Arsenal, Joelma Alves da Silva evitou sair de casa, por causa dos confrontos. “Nunca aconteceu como desta vez. As coisas eram mais escondidas no passado. Fico com medo das balas perdidas. Rezei muito e agradeci por não ter recebido visitas nesse período da invasão. Dá vergonha viver assim”, desabafou Joelma, que não quis mudar para a Barra da Tijuca, como sugeriu o filho.

Repercussão entre companheiros de clube

Eduardo pretende doar a camisa usada no sábado para a comunidade, quando vier ao Brasil, em maio. Aos colegas de clube, ele explicou o motivo do pedido de paz. “Qualquer coisa sobre violência no Rio tem tido muita repercussão na Europa, desde a escolha da cidade como sede dos Jogos Olímpicos. O problema é que todo mundo aqui acaba conhecendo o Rio só pelos seus problemas. Quando vão à cidade, me perguntam onde é perigoso, os caminhos que devem evitar e isso é triste”, disse ele.
fonte jornal o dia. Vamos orar por vila kennedy

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

PEGADAS NA AREIA

Uma noite eu tive um sonho:Sonhei que estava andando na praia com o Senhor, e através do céu, passavam cenas da minha vida. Para cada cena que se passava, percebi que eram deixados dois pares de pegadas na areia; Um era meu e o outro era do Senhor. Quando a última cena da minha vida passou diante de nós, olhei para trás, para as pegadas na areia, e notei que muitas vezes, no caminho da vida, havia apenas um par de pegadas na areia.Notei também que isto aconteceu nos momentos mais difíceis e angustiosos do meu viver. Isso aborreceu-me. Então perguntei ao Senhor:- Senhor, Tu me disseste que, uma vez que resolvesse Te seguir, Tu andarias sempre comigo, em todo o meu caminho, mas notei que durante as maiores tribulações do meu viver, havia apenas um par de pegadas na areia. Não compreendo porque nas horas em que mais necessitava de Ti, Tu me deixastes...O Senhor respondeu: - Meu precioso filho, eu te amo, e jamais te deixaria nas horas de tua prova e de teu sofrimento. Quando vistes na areia apenas um par de pegadas, foi exatamente aí, que eu te carreguei nos Braços. Jesus nosso melhor amigo

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Uma jornada de perdão”

“Porque se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celeste vos perdoará; se, porém, não perdoardes aos homens [as suas ofensas], tampouco vosso Pai vos perdoará as vossas ofensas” Mateus 6.14-15.

Estamos finalizando a edição do vídeo que será nosso mais novo lançamento: “Uma jornada de perdão” e Deus tem trabalhado em meu coração de uma maneira muita especial nessa área, que eu diria ser a mais difícil de ser transformada no homem.

Devido a muitos incidentes, palavras mal colocadas, orgulho, ambições, desejos do coração, desejo de ser aplaudido, falta de empatia e muitas outras coisas feitas contra mim e por mim, eu criei em meu coração, durante um bom tempo, uma ferida que vinha me consumindo e destruindo o relacionamento que tinha com pessoas preciosas do ministério do qual faço parte fora da Missão.

Não quero justificar atitudes ou situações ou defender quem estava certo ou errado, o que interessa é que a falta de perdão estava minando os projetos de Deus para minha vida em relação a esse grupo e isso também acontecia com as outras pessoas que integram o ministério.

Mas os cristãos perseguidos me ensinaram que é possível perdoar e que se eu não fizesse isso, não receberia o perdão de Deus, já que uma mão cheia não pode receber nada. Assim como eles, temos que entregar nossas feridas a Deus, e por maiores que sejam, ele ainda assim nos ajudará.

Sei que muitos do que lerão esse texto foram feridos, magoados, decepcionados, frustrados, traídos e guardam dores inimagináveis. Muitos enfrentaram tudo isso dentro da igreja, onde menos esperariam ser tão feridos. Mas quero que entenda algo, não vou defendê-lo. Quero que você olhe para si e para Jesus e compreenda o que Ele quer tratar em você. Lembre-se que ele padeceu todas as suas dores e também foi traído e ferido pelas pessoas que ele amava.

Assim, o passo a ser dado é perdoar.

Há três semanas, nosso ministério se reuniu, confessamos nossos pecados uns aos outros, choramos, oramos, perdoamos. Foram momentos preciosos e que nunca me esquecerei. Assim como O Peregrino, de John Bunyan, um fardo pesado foi tirado de minhas costas.

Peça que Jesus o ajude a liberar perdão e viva a liberdade em Cristo que está reservada a você.

Faça isso enquanto há tempo, não vamos deixar as feridas cicatrizarem e deixarem marcas, nem vamos esperar morrer ou acontecer algo trágico para tomarmos a atitude do perdão, tanto no sentido de pedir perdão, quanto e, principalmente, no sentido de liberar perdão e receber de Deus, em Jesus, a liberdade e a paz provindas de um coração que perdoou e foi perdoado.

Homero Schwammlein